Infância Interrompida

Caracterização das actividades desenvolvidas pelas crianças e jovens em Portugal

Coordenação: Manuel Lisboa 14,70 €  Sinopse: O Trabalho Infantil constitui-se como um problema social de grande relevância em Portugal na década de 80, com a entrada do país na Comissão Económica Europeia. Não que antes as situações classificáveis de Trabalho Infantil não fizessem já parte das práticas quotidianas de vários actores sociais, nomeadamente nas zonas fabris do Vale do Ave. Todavia, a sua classificação como tal e a assunção de que se tratava de um problema social que deveria ser objecto das políticas públicas só são equacionadas mais tarde pelo poder político. Hoje, o trabalho infantil continua a ser uma preocupação das sociedades modernas. É normalmente percepcionado como um fenómeno que pode estar relacionado com a menor eficiência do sistema de ensino e também da relação que este estabelece com as estruturas económicas e sociais envolventes. Em geral, pensa-se que a existência de trabalho infantil compromete o futuro das sociedades por, de alguma forma, se estar a desperdiçar o talento dos jovens que trabalham em detrimento de maior formação intelectual e profissional. Detalhes: Ano: 2009 Capa: capa mole Tipo: Livro N. páginas: 220 Formato: 23x16 Edições Colibri

Câmara Municipal de Vila Real

Grémio Literário Vila-Realense

   Convite

 O Presidente da Câmara Municipal de Vila Real tem o gosto de convidar V. Ex.ª a assistir à sessão de apresentação de Histórias transmontanas, de Joaquim Barros Ferreira, que terá lugar no dia 3 de Julho de 2013, pelas 21h30, no Auditório da Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira.

Apresenta Joaquim Ribeiro Aires.

Org.: Grémio Literário Vila-Realense

• «Guimarães 2012 -a cultura para uma cidade»por João Bonifácio Serra| Hoje, dia 27 de Junho 18h| BMRR - Cidade Universitária‏

A Marinha e o Poder Político em Portugal no Século XX

Autor: João Freire 12,00 € Sinopse: Com base em investigação de arquivos, de imprensa e bibliográfica, este livro apresenta uma síntese das relações da Marinha de Guerra Portuguesa com o poder político ao longo do Século XX, incluindo a participação de seus membros nos órgãos superiores do Estado e as acções de força internas. Quatro regimes políticos – a Monarquia Constitucional, a República Parlamentar, a Ditadura do Estado Novo e a República Social-Democrática – são assim postos em confronto analítico. São ainda feitas sintéticas caracterizações da Marinha em cada um destes períodos e vistos os principais efeitos nela provocados pelas mudanças políticas. Índice: Agradecimentos 1. Abordagem e método 2. O final da Monarquia 2.1 – Situação política e institucional nos primeiros anos do Séc. XX, sob o regime monárquico  2.2 – Oficiais da Armada na cabeça do Estado, no parlamento e na alta administração  2.3 – Acções de força interna  2.4 – Caracterização sumária da instituição e da corporação neste período  3. A República  3.1 – Efeitos imediatos da mudança de regime político na Marinha  3.2 – Oficiais da Armada na cabeça do Estado, no parlamento e na alta administração  3.3 – Acções de força interna  3.4 – Caracterização sumária da corporação e da instituição neste período 4. A Ditadura  4.1 – Efeitos imediatos da mudança de regime político na Marinha  4.2 – Oficiais da Armada na cabeça do Estado, no parlamento e na alta administração  4.3 – Acções de força interna  4.4 – Caracterização sumária da corporação e da instituição neste período  5. A Democracia  5.1 – Efeitos imediatos da mudança de regime político na Marinha  5.2 – Oficiais da Armada na cabeça do Estado, no parlamento e na alta administração  5.3 – Acções de força interna  5.4 – Caracterização sumária da corporação e da instituição e neste período  6. Síntese final  Anexos  Fotos  Bibliografia e fontes  O AUTOR: João Freire é sociólogo e Professor Emérito do ISCTE/IUL. Foi, em jovem, oficial da Armada. Entre outros livros, publicou Anarquistas e Operários (1992), Sociologia do Trabalho: Uma Introdução (1993 e 2002), Homens em Fundo Azul Marinho (2003), Pessoa Comum no seu Tempo (2007), Economia e Sociedade (2008) e Moçambique Visto pelos Colonizadores (2009). Detalhes: Ano: 2010 Capa: capa mole Tipo: Livro N. páginas: 168 Formato: 23x16 Edições COLIBRI

TERRA DE DUAS LÍNGUAS

                                                   

Trata-se de uma antologia, como o próprio título indica, onde estão representados autores em língua portuguesa e mirandesa, abrangendo áreas como a ficção, poesia, crónica ensaio e teatro.

Estão representados os seguintes autores:

Português

A.M.Pires Cabral, Alexandre Parafita, Ernesto Rodrigues, Fernando de Castro Branco, Henrique Pedro, José Rodrigues Dias, Manuel Cardoso, Manuel Gouveia, Regina Gouveia, António Afonso, A.Pinelo Tiza, Amélia Ferreira-Pinto, Antero Neto, António Manuel Monteiro, António Modesto Navarro, António Passos Coelho, António Sá Gué, Cláudio Carneiro, Fernando Mascarenhas, Hélder Rodrigues, Idalina Brito, Isabel Mateus, João de Deus Rodrigues, Joaquim Ribeiro Aires, José Lopes Alves, Luís Vale, Manuel Amendoeira, Marcolino Cepeda, Maria Hercília Agarez, Pedro Castelhano, Tiago Patrício, Virgílio Nogueiro Gomes, António Fortuna, Carlos d’Abreu, José Augusto de Pêra Fernandes, José Mário Leite, Nuno Augusto Afonso, António Chaves, Artur Manso, Barroso da Fonte, Isabel Alves, João Cabrita, Lucília Verdelho da Costa, Maria da Assunção Anes Morais, Maria Manuela Araújo. 

Mirandés

Adelaide Monteiro, Domingos Raposo, Maria Rosa Martins, São Sendin, Alcides Meirinhos, Alfredo Cameirão, Bina Cangueiro, Faustino Antão, Alcina Pires, Amadeu Ferreira.

Editora Lema d'Origem

Em Montemor, o Maior...

João Cidade (teatro). Romagem a Montemor (poesia)

Autor: Carlos Dinis Tomás Cebola 12,80 € Sinopse: Carlos Cebola reúne aqui textos nos quais, além do gosto por Montemor-o-Novo, que adoptou como sua desde há muito anos, há que relevar alguns outros interessantes traços: a incursão à linguagem do teatro, tão difícil de encontrar no nosso país; o olhar atento à nossa sociedade e o apontar subtil da necessidade transformadora; a coragem da opinião própria; a atenção ao uso dos sentidos e o sentir da urbe que, afinal, ainda nos pode surpreender (Do Prefácio) Detalhes: Ano: 2006 Capa: capa mole Tipo: Livro N. páginas: 138 Formato: 20x20 Edições Colibri

Roteiros da Memória Urbana - Setúbal, da autoria de João Freire e Maria Alexandre Lousada 

LANÇAMENTO: Dia 22 de Junho (sábado), às 22h00, na Casa da Cultura – Setúbal. A apresentação será feita por Albérico Afonso, Luísa Tiago de Oliveira e Paulo Eduardo Guimarães, seguindo-se debate.

CULTURA A SUL | Alentejo, projecto e organização de António Murteira 

APRESENTAÇÃO: Dia 22 de Junho (sábado), às 16h00, na Biblioteca Municipal de Portalegre 

                                                    

No âmbito do projecto de candidatura da cultura Avieira a património nacional, um conjunto de investigadores tem-se dedicado a pesquisar junto das diversas comunidades piscatórias e, posteriormente, a publicar os resultados dos seus trabalhos.

Se muitas se mantêm com vida, algumas dessas comunidades já desapareceram, como é o caso da comunidade Avieira da Chamusca. O autor teve oportunidade de a estudar no decurso da década de 80 do século XX, tendo privado com muitos dos Avieiros que entretanto vieram a falecer.

Este estudo trata dessa revisitação. A obra inclui, nesta 3.ª edição, um CD-Rom com o testemunho gravado de um dos últimos pescadores dessa geração entretanto desaparecida, bem como fotos que na altura foram tiradas a elementos da comunidade Avieira.

Preço de capa€12,50 Número de páginas84
Formato150 mm x 230 mm 

Âncora Editora

 

Propostas para o desenvolvimento dos territórios transfronteiriços reunidas em livro 

O trabalho apresentado por dezenas de investigadores portugueses e espanhóis no Curso de Verão 2010 promovido pelo CEI deu origem ao livro.

A obra “Patrimónios, Territórios e Turismo Cultural – Recursos, Estratégias e Práticas”, coordenada pelo geógrafo Rui Jacinto destaca a importância estratégica do património histórico e cultural para o desenvolvimento turístico e económico dos territórios interiores e transfronteiriços da região centro. O livro será lançado no próximo sábado, dia 21 de janeiro, pelas 15h30, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda. O livro resulta de uma colaboração da Âncora Editora com o Centro de Estudos Ibéricos (CEI), iniciada com a publicação do livro “Efeito Barreira e Cooperação Transfronteiriça na Raia Ibérica – Impactes Territoriais do INTERREG-A”, de Eduardo José Rocha Medeiros, no ano passado. Ambas as publicações inserem-se na coleção Iberografias, dinamizada pelo CEI. Recorde-se que o Centro de Estudos Ibéricos é uma associação transfronteiriça sem fins lucrativos, constituído pela Câmara Municipal da Guarda, Universidade de Coimbra, Universidade de Salamanca e Instituto Politécnico da Guarda.

Guarda Digital 

  Preço de capa

€16,50Número de páginas352
Formato

150 mm x 210 mm 

O Pinhal de Cabeção

Memória Histórica

Autor: Cândido Beirante e Maria Ângela Beirante 8,40 € Sinopse: Os autores, ambos professores universitários, ligados por laços familiares à vila de Cabeção, decidiram efectuar uma aturada pesquisa, em ordem ao conhecimento do passado da sua singular mata. É a divulgação da história breve desse precioso património natural que a presente obra se propõe realizar. Detalhes: Ano: 2009 Capa: capa mole Tipo: Livro N. páginas: 104 Formato: 23x16 Colibri

O Xadrez sem Mestre

Autor: CARLOS LOURES 17,00 € Sinopse: Numa tarde de Primavera de 2008, um professor de Literatura da Universidade de São Paulo, grande teórico de xadrez, é assassinado a tiro numa cafetaria da Baixa lisboeta. A partir deste crime desenrolar-se-á uma complexa teia de situações, envolvendo múltiplas personagens e as relações entre elas. “Xadrez” é, pois, aqui interpretado numa múltipla acepção: de jogo, de símbolo de cárcere e de mosaico de situações. A narrativa, construída como um thriller, viaja entre a actualidade e o final dos anos 60, às lutas académicas, às prisões, às torturas infligidas pela polícia política, à guerra colonial. Esta obra faz parte de uma triologia de romances, autónomos, com histórias e personagens diferentes, que têm em comum 1968, esse annuns horribilis para o regime ditactorial. É nesta interacção entre épocas diferentes que se baseia a lógica narrativa dos três livros – Talvez um Grito, A Mão Incendiada e O Xadrez sem Mestre. Índice: O AUTOR: Carlos Loures nasceu em 1937, em Lisboa. Entre 1958 e 1960, coordenou a revista Pirâmide, de raiz surrealista, na qual colaboraram Mário Cesariny de Vasconcelos, Raul Leal, Luiz Pacheco, Edmundo de Bettencourt, Ernesto Sampaio, Herberto Helder, António José Forte, Alfredo Margarido, Ángel Crespo e tantos outros. Com Miguel Simões, organizou três antologias temáticas de poesia portuguesa: Hiroxima (1967), Vietname (1970) e Poemabril (1984). Autor de diversas recolhas poéticas, estreou-se na ficção em 1985 com o romance Talvez um Grito. Seguiram-se A Mão Incendiada (1995) e A Sinfonia da Morte (2008). Os dois primeiros integram a trilogia 1968, que com O Xadrez sem Mestre agora se completa. Detalhes: Ano: 2012 Capa: capa mole Tipo: Livro N. páginas: 242 Âncora Editora e Edições Colibri [pedidos, em Portugal, à Âncora Editora: ancora.editora@ancora-editora.pt]

A. R. A. - Acção Revolucionária Armada

A. R. A. - Acção Revolucionária Armada

de Raimundo Narciso

Edição/reimpressão: 2000

Páginas: 410

Editor: Dom Quixote

Este livro é a narrativa, ao vivo, de cada uma das acções da ARA - organizada pelo PCP -, do secreto e tormentoso processo da sua criação, da furiosa perseguição desencadeada pela PIDE e também de como um clandestino viveu os últimos dias da ditadura e se deslumbrou com essa inolvidável explosão de alegria de um Povo que foi o 25 de Abril de 1974.

Preço: € 15,00 Letra Livre

Wook 18,68€

               
Às 16:00 horas, no auditório da APEL, decorreu a sessão de lançamento do livro "O Contador de Retratos", de António Santos, com a apresentação de Guilherme d'Oliveira Martins, presidente do Centro Nacional de Cultura.



                                                   

Editor: Âncora Editora

Ano de edição: 2013

Número de páginas: 127

Edição: 1

Local edição: Lisboa

Idioma: Português

Encadernação: Brochado

Prefácio: Martins, Guilherme D'oliveira

Preço: 12,00 €

                                                            

Reedição de "Emigrantes" de Ferreira de Castro dentro de dias!

                                                  

Gandarilhos de Napoleão, de Silvério Manata 
LANÇAMENTO: Dia 16 de Junho às 16.00 horas, na Junta de Freguesia do Seixo. Apresentação de Dr. Manuel Coquim 

A Prostituição e a Lisboa Boémia do séc. XIX aos Inícios do séc. XX

                                    

 

Editora Âmbar, 2008 (1ª edição, 1985)

Preço: 18,50 €

                                

Viajar até à Lisboa Boémia do séc. XIX é conhecer o tecido social desse mundo tido como marginal em que participavam fadistas, marialvas, toureiros, boleeiros, vagabundos, marinheiros e, naturalmente, prostitutas, chulos e proxenetas. É confraternizar, de certa maneira, com os espaços sociais dessa vivência boémia: as horas, as esperas de touros, as tabernas, os bordéis.

 

                                                                     Índice

Introdução	5
I - Elementos para uma sociologia do bordel	15
II - A prostituição, o poder e a moral pública no séc. XIX em Portugal	23
III - A Lisboa boémia	43
1. Fadistas e baiucas	45
2. Fadistas e aristocratas	50
2.1. Nas tabernas	53
2.2. Nas esperas de touros	58
2.3. Do marialvismo fadistola à aristocratização do fado	61
IV - Costumes e mudança na prostituição	71
1. Proxenetas	73
2. Chulos	77
3. Prostitutas	80
3.1. Origem e condição social das prostitutas	81
3.2. Esboço de uma estratificação das prostitutas	93
3.2.1. Usos e padrões de comportamento	93
3.2.2. Preços	102
3.2.3. Área habitacional	104
3.2.4. Zonas de giro	107
3.2.5. Clientela	112
V - À laia de conclusão	127

08-06-2013 
Contos Populares da Adiça, de António Ferreira Lopes 
APRESENTAÇÃO: Dia 8 de Junho às 16.00 horas, na Casa do Alentejo (Rua das Portas de St.º Antão, 58 – Lisboa). Apresentação de Isabel Cardigos. Participação de Contadores de Histórias. 

Fartas de Viver na Lama

25 de Abril. O Castelo Velho e outros Bairros SAAL do Distrito de Setúbal

Autores: Fernanda Gonçalves, Jaime Pinto, Fernanda Gonçalves e Leonor Taurino, Leonor Taurino 21,00 € Sinopse: O chamado processo SAAL [Serviço ambulatório de Apoio Local] foi, como muito bem se anota neste livro, um momento único no campo dos enormes esforços que se fizeram por toda a Europa ao longo do século para acabar com os bairros miseráveis que enxameavam os centros e as periferias das maiores cidades do continente. Os autores conseguem transmitir, de uma forma muito viva, neste seu estudo, o caso do SAAL do distrito de Setúbal. Detalhes: Ano: 2002 Capa: capa mole Tipo: Livro N. páginas: 258 Formato: 24x24 Edições Colibri

Alcoutim Urbano e Rural

Dos finais da Idade Média ao Fim do Antigo Regime

Autora: Alexandra Gradim 8,40 € Sinopse: Testemunhos credíveis indiciam Alcoutim como terra de vivência e passagem de povos bem remotos que aqui procuraram abrigo e alimento nas densas florestas e férteis vales. Papel fundamental terá tido o Guadiana - fonte de recursos vários e via de circulação -, na fundação e manutenção da terra e das gentes. Detalhes: Ano: 2006 Capa: capa mole Tipo: Livro N. páginas: 86 Formato: 23x16 Edições colibri

    Convite Apresentação do livro "Isto é um Assalto

  

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Com Francisco Louçã, Mariana Mortágua e Nuno Saraiva.

Setúbal, Livraria Culsete (Av. 22 de Dezembro, nº23), 21h30, 4 de junho.

                                             

Isto é um Assalto

de Mariana Mortágua, Francisco Louçã; ilustração de Nuno Saraiva

Edição/reimpressão: 2013

Páginas: 184

Editor: Bertrand Editora

Sinopse

Com ilustrações e BD de Nuno Saraiva e design de Rita Gorgulho, este livro descreve o assalto que Portugal está a sofrer. Eles estão a cobrar impostos acima das nossas possibilidades, a retirar subsídios de férias e de Natal que eram as nossas possibilidades, a destruir o Serviço Nacional de Saúde, a escola pública e a Segurança Social que deveriam ser a devolução dos nossos tributos. Eles querem tudo. Eles, a finança, cobram uma renda sobre o nosso futuro e ainda querem convencer-nos de que somos culpados. Por isso, em Isto é um Assalto, faz-se a conta e cobra-se a fatura: verá como os bancos foram financiados pelos nossos impostos, como a austeridade e a chantagem da dívida estão a criar o maior desemprego da história do nosso país, como a troika destrói a vida das pessoas.