domingo, 10 de abril de 2016

  14/04/2016 
A DESCOLONIZAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU E O MOVIMENTO DOS CAPITÃES, de Jorge Sales Golias 

LANÇAMENTO: Dia 14 de Abril de 2016 (5.ª feira), às 18h00, na Comissão Portuguesa de História Militar, em Lisboa. Apresentação – Coronel Aniceto Afonso 

CONVITE | Lançamento

A Comissão Portuguesa de História Militar e as Edições Colibri têm o prazer de convidar V.ª Ex.ª para a sessão de lançamento da obra

A descolonização da Guiné-Bissau e o Movimento dos Capitães

da autoria de Jorge Sales Golias

Prefácio do Coronel Carlos Matos Gomes

Apresentação – Coronel Aniceto Afonso

Sessão Presidida pelo General Alexandre Sousa Pinto (Presidente da CPHM)

Dia 14 de Abril de 2016 (5.ª feira), às 18h00
Comissão Portuguesa de História Militar
Palácio da Independência
Largo de S. Domingos, 11
Lisboa
 
                      

Sinopse:

«Com este livro procurei cumprir um objectivo que há muito tempo acalentava: o de reconstituir a economia da Madeira no período “das ditaduras” do século XX.  Razões objectivas, enunciadas no ponto como foi desenhado este livro, levaram-me a uma obra mais descritiva que analítica, contrariando o meu propósito inicial.  De qualquer modo, abordaram-se temas importantes como a polémica da cana sacarina, ou seja quem foram os beneficiados com a organização do sector e a tendência conseguida para que a acumulação de ganhos se processasse na família Hinton’s em detrimento dos outros agentes sobretudo os agricultores-produtores da cana-de-açúcar; as crises de dependência de abastecimento atingindo em certas circunstâncias, como no período das guerras, situações dramáticas de carência de bens alimentares e ainda o desenvolvimento do capitalismo agrário na Madeira, algo de muito específico, com caraterísticas evidenciadas, em termos de trabalhadores por conta de outrem, próximas do Alentejo e Ribatejo, regiões de latifúndio, quando, à primeira vista, a lógica era a Madeira próxima de zonas de minifúndio, como o Minho. Por outro lado, também se demonstrou que os governos e, em especial Salazar, nunca promoveram nem definiram uma estratégia de desenvolvimento integrado para a economia da Madeira.  De algum modo, esta falta de visão para o desenvolvimento continua até aos dias de hoje.»