segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Património Imaterial do Douro, de Alexandre Parafita




 



Âncora Editora

Património Imaterial do Douro  – Vol. 1Alexandre Parafita
 
Preço de capa€23,00 (com IVA) Número de páginas226
Formato170 mm x 245 mm
2.ª Edição 
 Esta obra é o primeiro impulso visível para um inventário do Património Imaterial do Douro. Nela se apresenta uma vasta recolha e compilação das narrações orais do concelho de Tabuaço, acompanhada de um estudo teórico-metodológico e interpretativo desse património.

Trata-se de um concelho muito rico em lugares de memória associados à sua paisagem, repleta de formações megalíticas fantásticas que alternam com vales profundos e escarpas assombrosas. Deste cenário resultou, na interpretação popular, todo um universo mítico-lendário de crenças e superstições que chegou até aos nossos dias através das narrações orais.

Neste primeiro volume, o espólio apresentado divide-se em dois grandes grupos (os contos populares e as lendas e mitos) e todo ele é dominado, ora pela etiologia toponímica, ora pelas inquietações da religiosidade e do sobrenatural, razão por que nele são recorrentes narrações de lobisomens, almas penadas, mouros, bruxas e demónios.
Património Imaterial do Douro – Vol. 2Alexandre Parafita
 
Preço de capa€23,00 (com IVA) Número de páginas312
Formato170 mm x 245 mm
 Como motor de uma nova energia em prol da cultura imaterial dos povos, através da salvaguarda do seu património, a UNESCO tem vindo a desafiar os Estados e as instituições a agirem com celeridade e com critério. Com celeridade, para resgatar a tempo o potencial dos «tesouros vivos» portadores naturais deste património, numa altura em que os avanços da modernidade e das tecnologias eliminam, irremediavelmente, os contextos e os rituais a que o património imaterial está associado; com critério, para garantir a qualidade e a genuinidade do espólio protegido e a sua relação efectiva com a identidade e memória cultural dos povos, abrigando-o de ousadas manipulações e aculturações.

É neste quadro que toma forma o Plano de Inventariação do Património Imaterial do Douro, do qual a presente obra é apenas uma face visível. Neste 2.º volume apresenta-se uma vasta recolha e compilação das narrações orais dos concelhos de Carrazeda de Ansiães e Vila Flor, acompanhada de um estudo teórico-metodológico e interpretativo desse património.

Histórias Proibidas



  Âncora Editora

Histórias Proibidas, de José António Pinheiro
 
Preço de capa€12,50Número de páginas128
Formato150 mm x 230 mm
 HISTÓRIAS PROIBIDAS são baseadas em factos reais – tendo como pano de fundo as cidades da Covilhã, Castelo Branco, Coimbra, Torres Novas e Entroncamento – ocorridos no passado recente – anos de 1960 /61 /62 – da história coletiva de Portugal.
O amor proibido e destroçado entre a Fernanda e o Tozé é bem demonstrativo de uma sociedade conservadora, fechada e repressiva. Os amores juvenis e puros confundem-se com a lealdade aos valores e causas da liberdade e da democracia.
O princípio da Guerra Colonial – 1961 – os receios, as incertezas, as inseguranças que vieram alterar completamente os modos de viver.

As lutas do Povo Português ganham força, num dos anos mais difíceis para a ditadura Salazarista; o assalto ao paquete Santa Maria, o início dos confrontos armados em Angola, o assalto a um avião da TAP, o ataque ao quartel de Beja, entre outros.
Histórias proibidas são episódios simples, do quotidiano de jovens das mais diversas classes sociais, dos seus modos de vida e de pensar. Neste contexto, não são esquecidos os conflitos entre a doutrina e a prática da religião Católica tão visíveis no Padre Carreto, e no jovem Tozé.