Georges Dussaud oferece-nos neste livro,
«através de um olhar exterior e contemporâneo, uma outra proposta de
leitura da singularidade da região duriense.
Registando a beleza da paisagem e as particularidades das suas quintas, esta coleção de fotografias constitui mais uma evocação do Douro.
A incorporação de novas interpretações artísticas do território
torna-se, simultaneamente, elemento da sua vivência e garantia da sua
perenidade.» Elisa Pérez Babo, Presidente da Fundação Museu do Douro
«O trabalho de Georges Dussaud sobre o Douro emerge de um fascínio único pela paisagem e quotidiano do Homem Duriense. (...)
Este trabalho fotográfico, iniciado em abril de 1985, capta não só o
Douro das «paisagens vertiginosas» mas os rostos de quem a trabalha, de
quem deixou a sua marca nas palavras ou no vinho, como é o caso de
Miguel Torga ou José António Rosas. Lembra-nos que são as pessoas que
fazem os lugares, as identidades e as memórias.
A sensibilidade da
visão do fotógrafo, projetada nas captações do sentir os espaços, as
tradições e as vivências, os rostos e os gestos das pessoas que viajam
por estas imagens, providencia o encontro com realidades sociais e
psicológicas da época perante a influência de um olhar analítico e
reinterpretativo, de uma maneira própria de olhar o mundo, de um
humanismo inabalável.» Exposição de Fotografia "O Douro de Georges
Dussaud", Museu do Douro
![Foto: “Douro” de Georges Dussaud
Georges Dussaud oferece-nos neste livro, «através de um olhar exterior e contemporâneo, uma outra proposta de leitura da singularidade da região duriense.
Registando a beleza da paisagem e as particularidades das suas quintas, esta coleção de fotografias constitui mais uma evocação do Douro.
A incorporação de novas interpretações artísticas do território torna-se, simultaneamente, elemento da sua vivência e garantia da sua perenidade.» Elisa Pérez Babo, Presidente da Fundação Museu do Douro
«O trabalho de Georges Dussaud sobre o Douro emerge de um fascínio único pela paisagem e quotidiano do Homem Duriense. (...)
Este trabalho fotográfico, iniciado em abril de 1985, capta não só o Douro das «paisagens vertiginosas» mas os rostos de quem a trabalha, de quem deixou a sua marca nas palavras ou no vinho, como é o caso de Miguel Torga ou José António Rosas. Lembra-nos que são as pessoas que fazem os lugares, as identidades e as memórias.
A sensibilidade da visão do fotógrafo, projetada nas captações do sentir os espaços, as tradições e as vivências, os rostos e os gestos das pessoas que viajam por estas imagens, providencia o encontro com realidades sociais e psicológicas da época perante a influência de um olhar analítico e reinterpretativo, de uma maneira própria de olhar o mundo, de um humanismo inabalável.» Exposição de Fotografia "O Douro de Georges Dussaud", Museu do Douro
Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também o seguinte título: “A Rota do Vinho do Porto” de J.M. Ferreira]](https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/p480x480/1376397_653564981342030_1643343423_n.jpg)