terça-feira, 31 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
José Viale Moutinho, conhecido investigador de Camilo Castelo Branco, debruça-se desta vez sobre a gastronomia na obra de Camilo. Percorrendo os inúmeros livros do escritor e textos dispersos, recolheu as invulgares citações relacionadas com alimentação e procurou descobrir o modo de confecção da época. Desde a truta de escabeche ao toucinho-do-céu, as dezenas de citações e receitas que compõe este livro certamente irão agradar tanto camilianistas como amantes da cozinha.

«Há muito, muito tempo… tanto que a memória dos homens quase não alcança, governava, nas terras da Judeia e, talvez, da Galileia e da Samaria, um rei a quem chamavam Herodes, o Magno. Habitava palácios e moradias, tantos e tão faustosos que os reis e os governadores dos povos vizinhos invejavam a sua riqueza. Tinha carros e cavalos, tantos e tão bonitos que toda a gente parava para vê-los passar. Comandava soldados e exércitos, tantos e tão fortes que ninguém ousava combatê-los.
(...)
Durante quarenta dias e quarenta noites, correu para sul. Durante mais doze luas, vagueou para norte. Em dias de maré vaza, retornou para ocidente. Levava fogo nos olhos, na mente maus pensamentos, na alma ousadia e vigor. E, coitado, no coração carregava todos os ódios do mundo.»
O recon(encan)tar de uma das mais velhas histórias do Mundo...
![Foto: “O Menino-Rei” texto Carlos Carvalheira, ilustração Joana de Rosa
«Há muito, muito tempo… tanto que a memória dos homens quase não alcança, governava, nas terras da Judeia e, talvez, da Galileia e da Samaria, um rei a quem chamavam Herodes, o Magno. Habitava palácios e moradias, tantos e tão faustosos que os reis e os governadores dos povos vizinhos invejavam a sua riqueza. Tinha carros e cavalos, tantos e tão bonitos que toda a gente parava para vê-los passar. Comandava soldados e exércitos, tantos e tão fortes que ninguém ousava combatê-los.
(...)
Durante quarenta dias e quarenta noites, correu para sul. Durante mais doze luas, vagueou para norte. Em dias de maré vaza, retornou para ocidente. Levava fogo nos olhos, na mente maus pensamentos, na alma ousadia e vigor. E, coitado, no coração carregava todos os ódios do mundo.»
O recon(encan)tar de uma das mais velhas histórias do Mundo...
Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também do autor o título: “Contos do Vale da Promissão”, ilustrações Álvaro Dias]](https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/p320x320/1530501_690918410940020_1382777516_n.jpg)
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Se vive ou está de férias no Funchal, não deixe de estar presente neste evento.


«Apraz-me dar testemunho desta novel mulher de
artes e letras que, depois de doze anos de casamento atribulado e com
três filhos a seu cargo se confrontou com um divórcio litigioso. A trabalhar
nos CTT e nas Telecomunicações durante 27 anos, entendeu, aos 48 anos
de idade, despedir-se desses serviços e frequentar cursos intensivos de
psicologia e de filosofia, com o pretexto de se conhecer a si própria.
Essa formação prática fez-lhe reconhecer que seria capaz de se gerir a
si própria «sem necessidade de ter patrão». É nessa altura que conhece
uma empresa Japonesa, vocacionada para exercitar a psicologia e a
filosofia de vida que aprendeu, iniciando-se na comercialização de
vários artigos ligados à saúde. Em 1992 abre uma clínica na área da
saúde, a que dá o nome de Fisimagna, aí tendo investido todo o seu
saber, esforço e vontade. Dois anos depois confronta-se com um cancro da
mama. E, com tanta coragem lutou que venceu esses dois temíveis
flagelos, tornando-se numa empresária de sucesso, ao longo de 22 anos.
Mesmo assim, ainda tem tempo para presidir a uma Associação
sócio-cultural com o nome de Ecos da Bila, retoma a exibição das marchas
populares, executa a sua coreografia, os trajes e até escreve as letras
que os artistas populares entoam durante as marchas.
Maria
Angelina Pereira é o tipo de mulher Transmontana que não vira a cara à
luta. A sua trajectória existencial é longa e diversificada, primando
pelas contrariedades que – não fora o seu positivismo e força de vontade
– e teria vacilado. Soube enfrentar as contrariedades. Da tristeza fez
alegria, na perseguição encontrou coragem, das derrotas construiu
vitórias.
Essa Mulher de armas guardou para a entrada na
terceira idade o culto e o exercício das artes e das letras. E,
reflectindo o seu passado, com a consciência de que educou os filhos
para empresários que já são, reconhece que «esta mente que brota da
inteligência e determinação para que siga o seu caminho, lhe permitem
realçar a beleza com que enxerga as coisas boas e más que a trazem de pé
e a ajudam na sua caminhada». [Barroso da Fonte]
Disponível na
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
![Foto: “Villa Real – Invasões Francesas: Figuras e Factos” de Ribeiro Aires
«Ribeiro Aires reuniu neste livro o resultado de toda uma investigação histórica levada a cabo durante alguns anos sobre as Invasões Francesas, concretamente no respeitante à participação da cidade de Vila Real e da população duriense na resistência a essas invasões e gestão política da situação por parte das autoridades e do clero locais. São narrados neste livro factos ocorridos especialmente nas duas primeiras invasões e referidas personalidades militares importantes da região que muito contribuiram para o insucesso da ocupação francesa em Portugal.» [NetBila]
«Este livro mostra o papel das gentes de Vila Real na luta contra os franceses durante a 1ª e 2ª invasões. Revela nomes de muitos dos combatentes. Entre as figuras maiores analisa o papel do Morgado de Mateus, como diplomata, no período que antecedeu estas invasões, e do general Francisco da Silveira durante toda a campanha da guerra peninsular. Retrata o papel das várias classes sociais. Há surpresas relevantes no contexto da luta. Ao todo são 130 páginas que vêm contribuir para o enriquecimento da História local. [Associação de Antigos Alunos do Seminário de Vila Real]
Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também do autor os títulos: “História das Freguesias do Concelho de Vila Real”, “A República no Distrito de Vila Real (1873-1933)” e “Vila Real – Conspirações, rebeliões e revoluções”]](https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/p480x480/1455051_683672191664642_937779989_n.jpg)
«Ribeiro Aires reuniu neste livro o resultado de toda uma investigação histórica levada a cabo durante alguns anos sobre as Invasões Francesas, concretamente no respeitante à participação da cidade de Vila Real e da população duriense na resistência a essas invasões e gestão política da situação por parte das autoridades e do clero locais. São narrados neste livro factos ocorridos especialmente nas duas primeiras invasões e referidas personalidades militares importantes da região que muito contribuiram para o insucesso da ocupação francesa em Portugal.» [NetBila]
«Este livro mostra o papel das gentes de Vila Real na luta contra os franceses durante a 1ª e 2ª invasões. Revela nomes de muitos dos combatentes. Entre as figuras maiores analisa o papel do Morgado de Mateus, como diplomata, no período que antecedeu estas invasões, e do general Francisco da Silveira durante toda a campanha da guerra peninsular. Retrata o papel das várias classes sociais. Há surpresas relevantes no contexto da luta. Ao todo são 130 páginas que vêm contribuir para o enriquecimento da História local. [Associação de Antigos Alunos do Seminário de Vila Real]
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
História da República (vol. I), Raúl Rego
Um livro que vale a pena comprar. Eu tenho a 1.ª ed., do Círculo de Leitores. É, na minha opinião, o mais completo e o melhor estudo sobre a República.

Subscrever:
Mensagens (Atom)