terça-feira, 30 de setembro de 2014

Ardínia, a moura que morreu por amor - Alexandre Parafita, ilustrações - Ana Lúcia Pinto

Esta é uma das lendas mais belas da Região do Douro. Ardínia é, de resto, uma das figuras lendárias que melhor representa o imaginário popular. Usando como trunfos a sedução, a beleza e a ousadia, Ardínia transformou a sua história de amor - impossível - numa mensagem intemporal de união, diálogo e tolerância.

Uma mensagem que ecoa nas paisagens durienses como um apelo mágico e um verdadeiro guião para os destinos que o Douro ainda hoje procura cumprir.

Ardínia e Tedo eram de culturas e credos diferentes, o que não os impedia de gostarem um do outro. O pai de Ardínia que se oponha a esse amor fez tudo para separar Tedo da sua filha. Será que o conseguiu? E de que maneira…

                                           Foto: “Ardínia, a moura que morreu por amor” texto - Alexandre Parafita, ilustrações - Ana Lúcia Pinto 

Esta é uma das lendas mais belas da Região do Douro. Ardínia é, de resto, uma das figuras lendárias que melhor representa o imaginário popular. Usando como trunfos a sedução, a beleza e a ousadia, Ardínia transformou a sua história de amor - impossível - numa mensagem intemporal de união, diálogo e tolerância. 

Uma mensagem que ecoa nas paisagens durienses como um apelo mágico e um verdadeiro guião para os destinos que o Douro ainda hoje procura cumprir.

Ardínia e Tedo eram de culturas e credos diferentes, o que não os impedia de gostarem um do outro. O pai de Ardínia que se oponha a esse amor fez tudo para separar Tedo da sua filha. Será que o conseguiu? E de que maneira…

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: "Histórias de Natal contadas em verso" ilustrações Bruno Pereira, "Branca Flor, o príncipe e o demónio" ilustrou Pedro Morais, "Vou Morar No Arco-Íris" ilustrações de Pedro Pires, "Balada das Sete Fadas" ilustrações de Miguel Gabriel, "As Três Touquinhas Brancas" ilustrações de Jorge Miguel, “Diabos, diabritos e outros mafarricos”, ilustração Fátima Buco, “Bruxas, feiticeiras e suas maroteiras” ilustração Fátima Buco, “Lobos, Raposas, Leões e outros figurões” ilustrações de Alberto Faria, “O Tesouro dos Maruxinhos – Mitos e lendas para os mais novos” ilustrações Miguel Gabriel, "Contos de Animais com Manhas de Gente" ilustrações de Eunice Rosado, A Mala Vazia e algumas histórias de tradição oral” ilustrações de Pedro Serapicos, “Magalhães nos olhos de um menino” de Alexandre Parafita e Simone de Fátima Gonçalves, ilustrações de Rui Pedro Lourenço; “Antropologia da Comunicação – ritos, mitos, mitologias”, "Património Imaterial do Douro” - Vol. I e Vol. II", "Os Provérbios e a Cultura Popular", "A Mitologia dos Mouros", "Antologia de Contos Populares" Vol. II, "O Maravilhoso Popular", "A Comunicação e Literatura Popular"; “A Máscara do Demo”]

sábado, 20 de setembro de 2014

                       





                                        Foto: “O Seringador T” reportório crítico-jocoso e prognóstico diário para 2015
(e 150.º ano da sua publicação)
1865-2015
fundado por João Manuel Fernandes de Magalhães

2
É seringando que ensino
Como se planta o pepino
Os tomates e a beringela,
Pois em qualquer estação
Para haver boa produção
É com a minha seringadela.

Almanaque de grande tradição, muito ligado à agricultura e à astrologia na sua vertente relativa às condições climáticas relevantes para as actividades humanas. Muito completo na elencagem das feiras e mercados do país, bem como nas datas associadas a eventos de utilidade  pública. Em jeito de editorial, apresenta o "Juizo do Ano" e termina com o espaço habitual de entrevista bem humorada. De realçar a importância dada à dita "Cultura", com um espaço de poesia logo na capa.
À venda nas boas livrarias [Coisas Avulso]

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

“O Seringador T” reportório crítico-jocoso e prognóstico diário para 2015
(e 150.º ano da sua publicação)
1865-2015
fundado por João Manuel Fernandes de Magalhães

2
É seringando que ensino
Como se planta o pepino
Os tomates e a beringela,
Pois em qualquer estação
Para haver boa produção
É com a minha seringadela.

Almanaque de grande tradição, muito ligado à agricultura e à astrologia na sua vertente relativa às condições climáticas relevantes para as actividades humanas. Muito completo na elencagem das feiras e mercados do país, bem como nas datas associadas a eventos de utilidade pública. Em jeito de editorial, apresenta o "Juizo do Ano" e termina com o espaço habitual de entrevista bem humorada. De realçar a importância dada à dita "Cultura", com um espaço de poesia logo na capa.
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Convite livro Meia Vida.JPG