sexta-feira, 29 de julho de 2016

segunda-feira, 25 de julho de 2016

             


"Carolina Michaëlis, que dá o nome a esteAgrupamento de Escolas Carolina Michaëlis, foi escritora e crítica literária, destacando-se como a primeira mulher a lecionar numa universidade portuguesa. Dotada de uma cultura profunda e diversificada, foi precursora de um novo papel da mulher na sociedade Portuguesa, designadamente na educação, cultura e ciência. Foi, portanto, com toda a naturalidade que o Liceu Nacional Feminino do Porto escolheu Carolina Michaëlis – figura incontornável da cultura e das letras – como símbolo identitário."
[Guilhermina Rego]
25,00 € 

sexta-feira, 15 de julho de 2016

                                        

   

Sinopse:

Num outro frasco estavam vários saquinhos de diamba. O estupefaciente é amplamente conhecido em Angola e a nível mundial. Há quem o conheça por kangonha (na língua nganguela), epitangue (nyaneka), epangui (umbundo), ao passo que o seu nome científico é cannabis sativa L., e trata doenças respiratórias e acima de tudo a malária. ¶ Nem vale a pena falar do mbrututu, santa maria, jipepe, mingueleca, arranca-pedra, rícino, cura-tudo, pau de cabinda, kabuabuata, macanha (tabaco), jimbulungu, jinguenga, gengibre e outras raízes, folhas, frutos, caules, rebentos, bolbos, ramos, sementes, tubérculos e troncos, na medida em que há um fruto, que pode ser um bago vermelho ou verde que suplanta todos mencionados acima. Por causa dele, a jovem Aneth “saboreou” o pão que o diabo amassou pessoalmente sem o auxílio de outros demónios, capetas, dikíxis, ngapas e companhia limitada. O nome vernáculo do gindungo nas línguas nacionais varia: omundungo (em nyaneka), dungu-ia-kaleketa, molungo, kahombo, ndungo (kimbundo), e gindungo, ou se quisermos: picante na língua de Camões. Os mais cépticos e incrédulos não atinaram quando o vídeo que se tornou viral foi espalhado na Internet como um letal veneno colocado na foz de um rio. Em “Gindungus prostitutus”

Detalhes:

Ano: 2015
Capa: capa mole
N. páginas: 164
7,00 € 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

quinta-feira, 7 de julho de 2016

             

"Neste livro, o autor encanta-nos pela forma direta, simples e argumentativa como, ao longo do texto, vai contrariando e desmontando os preconceitos fortemente enraizados na cultura popular de que no animal conhecido por “burro” a inteligência escasseia, a teimosia é muita, a agilidade fraca e a tristeza uma constante forma de estar.
Como entender uma ligação tão íntima a este animal e esta obstinação pela alteração dos epítetos que rotulam “o burro”, que tão úteis e prestimosos trabalhos “prestou” ao ser humano? Tudo reside, se apoia e sustenta na ligação profunda do autor à sua terra, às gentes, aos costumes e tradições, à simplicidade dos modos de vida rural e, por fim, aos animais indissociáveis dessas formas de viver no campo."
[José Ribeirinha Diniz da Costa]

quarta-feira, 6 de julho de 2016



No próximo dia 6, quarta-feira, às 18:30, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa,Eduardo LourençoJosé Tolentino Mendonça, Nicolau Santos e Ricardo Paes Mamede apresentam o meu novo livro, POR UMA SOCIEDADE DECENTE.

Conto com a vossa presença.