terça-feira, 31 de janeiro de 2017



         
               
                     





O livro que agora se apresenta é o con­cretizar desse sonho e uma demonstração de que a sua luta não foi em vão. No momento em que as Caldas do Moledo conhece­rão um novo rumo ao serem entregues ao cuidado da Câmara Municipal de Peso de Régua, faz todo o sentido que os seus esfor­ços sejam do conhecimento público e exem­plo de que aquele espaço merece um destino que valorize todo o potencial que encerra, seja do ponto de vista turístico, social, da saúde e do ponto de vista económico e do desenvolvimento regional.

Helena Gil, in Prefácio
13.00 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE/DGLAB – 2016
ABERTURA DE CONCURSO – REGULAMENTO

1. – O Grande Prémio de Romance e Novela da APE, instituído, em 1982, por proposta da Comissão Executiva do II Congresso dos Escritores Portugueses, é patrocinado por diversas entidades, públicas e privadas, destinando-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português, cuja 1.ª edição seja publicada, em Portugal, no ano anterior ao da sua entrega.
2. – É mantido, em 2017, o valor pecuniário de 15.000 euros do Grande Prémio, que não poderá ser atribuído a obra póstuma.
3. – A APE divulgará o presente Regulamento através do seu site, dos órgãos de comunicação social, do Ministério da Cultura, das Associações de Editores e Livreiros e da Sociedade Portuguesa de Autores, no sentido de que, de cada livro editado em 2016, lhe sejam enviados, pelos meios correntes e até 15 de Fevereiro de 2017, sete exemplares, destinados aos membros do Júri e à biblioteca. Nada impede, porém, que a obra galardoada não tenha sido, eventualmente, recebida.
4. – A Direcção da APE designará os cinco membros do Júri, do qual não farão parte escritores ou editores com obras a concurso.
5. – O Júri, de ano para ano, será renovado em pelo menos 3/5 da sua composição, não podendo qualquer dos seus membros participar nele mais de dois anos seguidos.
6. – Disporá o Júri de trinta dias para deliberar, reunindo, nesse período de tempo, sempre que o achar conveniente.
¶ 1.º. – A sua deliberação será tomada por unanimidade ou maioria simples, excluindo-se a posição de abstenção, no quadro de uma impossibilidade de atribuição ex aequo do Grande Prémio, bem como da consignação de menções honrosas.
¶ 2.º. – Tomada a deliberação, de que não cabe recurso, o Júri lavrará uma circunstanciada acta final, que, em anexo, conterá as declarações individuais de voto dos seus membros, podendo eles, se assim o entenderem, não atribuir o Grande Prémio, por nenhuma das obras a concurso o justificar.
7. – O coordenador do Grande Prémio, membro da Direcção da APE, prestará, nas sessões que vierem a realizar-se, todo o apoio necessário ao funcionamento do Júri.
8. – Far-se-á o anúncio da obra premiada logo após a deliberação do Júri, dando-se mais tarde a conhecer, em momento oportuno e pelos meios considerados idóneos, os fundamentos da opção deste, designadamente, através da divulgação das declarações individuais de voto.
9. – A entrega do Grande Prémio ao autor galardoado ocorrerá numa cerimónia pública, a definir na altura adequada.
10. – As edições subsequentes da obra premiada deverão referenciar, em lugar destacado do volume, o Grande Prémio e as entidades suas patrocinadoras, bem como, na cinta, se o editor a tiver por conveniente: Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB – 2016.

domingo, 22 de janeiro de 2017

           Foto de Âncora Editora.

"Portugal no Mar - Homens que foram ao Bacalhau", coordenado pelo Prof. Álvaro Garrido, é um livro extraordinário e belo que apresenta 17 mil fotografias de homens que foram ao bacalhau. Rostos e nomes dos protagonistas da última aventura de Portugal no Mar. Trata-se de um memorial inclusivo, assente na preservação de um património humano admirável. O livro é dedicado às comunidades marítimas portuguesas, a todos os homens e mulheres do mar. É um tributo às famílias que viveram o drama épico da pesca do bacalhau.
O Livro Grande da Memória é um projecto do Museu Marítimo de Ílhavo.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

         Foto de Lema d'Origem - Editora.

A presente obra é o resultado das experiências vividas pelo au­tor no período da guerra colonial e durante a sua permanência, como cooperante, na Guiné-Bissau.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

          Foto de Lema d'Origem - Editora.


“O Pedreiro. Do Penedo ao Mundo”, de João Costa e Fernando Costa, resulta de uma iniciativa e respetiva edição da Junta de Freguesia de Alpendorada e Matos, com a chancela da Lema d’Origem. O granito e o homem estão em permanente diálogo ao longo da história, numa região que se tem afirmado na exploração e transformação deste produto. Destaca-se a segunda metade do século XX como período marcante na expansão dessa atividade, embora não sejam esquecidos os primórdios da exploração junto ao rio Douro e da atividade atual. 
A atividade do pedreiro desta região surge ainda testemunhada por vários trabalhadores de diversas gerações e pelas palavras dos arquitetos Souto de Moura e Elisabete Saldanha. O prefácio é da responsabilidade de José Mattoso e a contextualização geológica da professora Elisa Preto Gomes.
Como refere José Mattoso, este livro deverá ocupar um lugar que merece no panorama dos bons estudos sobre a cultura popular do Norte.
Foto de Lema d'Origem - Editora.

domingo, 8 de janeiro de 2017

                  Foto de Âncora Editora.

SINOPSE
A Inquisição actuou em todo o território Continental e Ourém não escapou à sua acção, que viu os seu habitantes- cristãos-novos e cristãos-velhos- serem perseguidos, condenados e até executados. O presente estudo permitiu-nos concluir que a maioria dos quarenta e um processos inquisitoriais sobre naturais e moradores da antiga vila de Ourém e seu Termo se referem a cristãos-novos acusados de judaísmo. A partir da análise destes processos, ficámos a conhecer os nomes de todas as vítimas, as profissões da maioria, a data da sua prisão, a idade, a naturalidade, a morada, a filiação, os cônjuges, as acusações e as sentenças. Trata-se de um primeiro contributo para a caracterização dos cristãos-novos de Ourém.