quinta-feira, 27 de abril de 2017


Apresentação do Livro "Crónicas do Bar dos Canalhas" de Eduardo ÁguaBoa com outros 24 autores. A apresentação será a cargo de Vieira Duque, Conservador da FUndação DIonísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, com a presença de alguns dos autores.
Autores já confirmados:
- Eduardo AguaBoa
- Fernando Sousa Silva
- José Miguel Marques
- Alice Coelho
- Sóira Celestino

  Domingo às 18:30 - 20:00
Foto de Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro.
   

terça-feira, 18 de abril de 2017

Foto de Âncora Editora.


   Foto de Edições Colibri.


Livro com os relatórios dos oficiais que comandaram as unidades militares que desencadearam a Revolução dos Cravos.
Coordenada pelo então Capitão-Tenente da Marinha Carlos Almada Contreiras (responsável pela escolha de "Grândola Vila Morena" como senha decisiva para a saída das unidades militares naquela madrugada de Abril).

Prefácio do Coronel Otelo Saraiva de Carvalho.
Posfácio do Coronel Vasco Lourenço.

A cerimónia de lançamento será presidida por Sua Excelência o Senhor Presidente da República Portuguesa, Professor Marcelo Rebelo de Sousa.

Dia 20 de Abril (5.ª feira) às 15:00 na Associação 25 de Abril, Rua da Misericórdia, nº95 Lisboa.

Sinopse e excertos do livro ---> goo.gl/FbLwTB
Aquisição do livro ---> goo.gl/C7t3Wo

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Foto de Âncora Editora.
   

       Foto de Edições Colibri.
É com o maior gosto que as Edições Colibri apresentam a obra "Concelho de Tondela - Heráldica, História e Património" da autoria de Luís Ferros, Manuel Ferros e Rui do Amaral Leitão.

Trata-se de um estudo exaustivo do património heráldico do Concelho de Tondela abrangendo 55 fichas, em cada uma delas se estudando um ou mais peças heráldicas, sua envolvente patrimonial e natural e a genealogia das famílias a esse património afetas. Distribuídas pelas 26 antigas freguesias do concelho e referenciadas por GPS para futuro
conhecimento, permitem uma panorâmica global e detalhada, até hoje inexistente, da identidade histórica e cultural do concelho.
Indispensável portanto nas bibliotecas de todos os tondelenses
e de todos os cultores da História e das suas ciências auxiliares.
Os autores são sobejamente conhecidos pelas publicações
que têm produzido nos domínios da Heráldica, Genealogia
e História e são uma garantia de qualidade científica e histórica
desta publicação.
O livro terá uma edição limitada de 1.000 exemplares. Com
408 páginas, impresso a cores, com 233 fotografias, antigas
e contemporâneas e um formato 17x24.

Confira o índice do livro ---> goo.gl/10oSZj
Confira o site da Colibri ---> goo.gl/YKY7Y2

Em breve daremos mais notícias.
Até breve!
 — com Heráldica Portuguesa,Genealogia Transmontana GeneaTransmontanaA arte da HeráldicaHeráldica & GenealogiaInstituto de Historia y Heráldica FamiliarHeráldica,Geneologia e Heraldica de Apellidos.


domingo, 2 de abril de 2017



        Foto de Traga-Mundos - livros e vinhos, coisas e loisas do Douro.

Obra dividida em duas partes: I Parte — As Margens Sacralizadas do Douro Através de Vários Cultos: A Mitologia da Água; O Poder Oracular da Água; Dois Santuários do Douro, Cachão da Rapa e Pala Pinta; O Sol e a Serpente; A Vinha e os Cultos Mistéricos; O Xamã nas Margens do Côa e Douro; E o Ermita; As Núpcias da Terra e do Céu; Uma Reintegração Realizada; História e Trans-História; Totem, Tribo e Genealogia; O Primeiro Santuário Português do Douro; E a Primeira e Última Cidade do Douro; A Fronteira; As Muralhas. II Parte — À Irmã Galiza, com Saudades: A Lua e a Serpente; E Duas Fatais Heranças; Os Filhos da Deusa Lusina; Uma Filosofia Situada; Arqueologia e Filosofia Portuguesas; A Saudade na Filosofia Galaico-Portuguesa.


"[...] a saudade vence a irreversibilidade do tempo e a distância do espaço, efectua a síntese, ou mais a união do espaço e do tempo, anulando sua aparente diferença e desunião: e anulando-os finalmente como forças terrenas. Se quisermos apontar na espiritualidade mundial outro princípio semelhante e inserto numa dada filosofia, lembremos o ioga na filosofia indiana. A saudade é, tal o ioga, na sua vera tradução, união. E ambos como dimensões específicas de duas grandes espiritualidades mundiais; situadas, uma num extremo atlântico da Europa, outra no centro da Ásia. E duas formas diferentes que tomou o mito da reintegração, o que está primordialmente na saudade e no ioga. E ambos como disciplinas de ascese, visando a perfeição do ser e estar no mundo, num estado de consciência superior. [...] Mas, notável diferença, a saudade, pelo homem português, levou esse princípio à sua manifestação na História pela Descoberta da terra e do céu. Embora haja também no ioga esta dimensão cósmica, ela não se projectou num acto histórico realizado efectivamente na realidade. Na introversão da alma indiana e não-vontade de intervenção no mundo alheio, mas voluntariamente limitando-se sobre si, não houve essa outra projecção no plano histórico, tal como a nação portuguesa; uma concepção espiritual traduzida extrovertidamente num feito à medida universal, abrindo novo ciclo, a Idade Moderna." Dalila Pereira da Costa, p.101)