segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

“Douro – Memórias de uma Aldeia” de Dora Maria Penela Reis

                                            


«Dora Maria Penela Reis, natural de Ôlas, concelho de São João da Pesqueira, licenciada em Estudos Portugueses, concretiza aqui um sonha de mais de uma década.
Do ponto de vista da eternidade, a vida é um simples relâmpago, demasiado breve para ser desperdiçada. Aqui estão apenas alguns pedaços de existência, partilhados com afecto...
Os cabelos brancos que vão cobrindo a cabeça das gentes desta terra, sempre lhe imprimiram respeito e sobretudo admiração. Daí esta pequena homenagem à memória de uma aldeia duriense.
O ser humano tem que fazer o que puder para ser feliz! Pelas letras muitos o têm sido. Que este trabalho afortune almas e corações.»

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

                                           

 Após uma criteriosa análise e selecção, Amadeu Ferreira define o núcleo essencial dos provérbios mirandeses e elimina as repetições (variantes não significativas). O resultado é a mais completa recolha até hoje publicada, que revela a essência dos saberes populares da cultura das Terras de Miranda.
A obra inclui o estudo introdutório «Ditos dezideiros mirandeses i l fondo quemun de las regras de bida i de l saber antigo i mediabal». Os provérbios são apresentados por ordem alfabética e respeitam as regras da Convenção Ortográfica de Língua Mirandesa.


«Amadeu José Ferreira, natural de Sendim, é um investigador combativo e um acérrimo defensor do mirandês, primeira língua que ouviu, aprendeu e falou. Desde pequeno começou a escrever poesia (com o pseudónimo Fracisco Niebro), sendo que a sua veia linguística, literária e cultural leva-o a outras áreas, como é o caso da ficção e do teatro.
Homem profundamente culto, tem formação académica no domínio das humanidades e a sua actividade científica distribui-se, com igual paixão, pelo Direito e pela Língua Mirandesa. Pode dizer-se que a sua formação lhe permitiu uma profunda e consistente intervenção na aplicação da lei do reconhecimento oficial de direitos linguísticos da comunidade mirandesa, depois de aprovada.


Tratando-se de um património cultural e um instrumento de comunicação e de reforço de identidade da terra de Miranda, Amadeu Ferreira empenha-se no ensino do mirandês (na sua qualidade de presidente da Associaçon de Lhéngua Mirandesa). Assim, vemo-lo envolvido no apoio aos aprendentes do mirandês, quer através do diálogo com professores, quer na elaboração de programas, quer ainda nas conversações com editoras para publicação de obras em mirandês. «Onde todos ajudam, nada custa.»
A par de outras formas para divulgar o mirandês, a iniciativa de publicar a obra Ditos Dezideiros – Provérbios Mirandeses reveste-se de capital importância. Primeiramente, porque nas sociedades modernas a transmissão de valores culturais deixou de pertencer ao núcleo familiar e transitou para as escolas e para outras instituições. Segundo, porque o estatuto de 2.ª língua oficial em Portugal exige um tratamento compatível com a igualdade de oportunidades. Por último, numa União Europeia comprometida com os valores da fraternidade, igualdade, liberdade e solidariedade, a passagem do testemunho dos nossos antepassados às novas gerações é um bom contributo para a promoção da cidadania.
Como refere Luís Chaves no prefácio ao livro Adágios Portugueses Reduzidos a Lugares Communs, de António Delicado, 1923: «Forma simples e attrahente de transmittir conhecimentos adquiridos pela experiencia dos seculos, o adágio tem uma expressão intimativa, a modos de equação algebrica da vida, que prende. Na sua multiplicidade imensa, ha nelle unidade extraordinária […]; e tamanha influencia tem a rima, […], que o conceito por ella fica bem condicionado.»
Muitos provérbios agrícolas, atmosféricos e climatéricos forçam a rima para os referenciar no tempo e no espaço: «Die de Santa Lhuzie, míngua la nuite i crece l die», «Ne l Natal, l die yá ten mais un saltico de pardal», «Por San Simon i San Judas, colhidas son las ubas» e «Pul San Brás, ciguonha berás». Também os provérbios irónicos de ápodo típico como, por exemplo, «Quien bai a Santaren, se burro bai burro ben» usam a rima como forma de evidenciar certo tipo de sarcasmo, sobretudo nas relações de vizinhança. Embora a rima ajude a identificar uma expressão como provérbio, a verdade é que muitos ditos não rimam e, nem por isso deixam de ser considerados provérbios como é o caso de «Todos ls caminos ban a tener a Roma». Interessante é notar que, usando a mesma estrutura frásica, podemos dizer «Todos ls caminos ban a tener a Tabira», dificilmente reconhecível como provérbio por ainda não ter atingido a universalidade.
Mas afinal, o que é um provérbio? Passados séculos de lidação com expressões proverbiais, ainda hoje os grandes mestres da paremiologia mundial não se entendem quanto a uma definição universal. Se, para Moses Ibn Ezra, o provérbio tem três características – poucas palavras, bom senso e uma bela imagem, Wolfgang Mieder incorpora sete conceitos na definição: frase curta, geralmente conhecida como popular, contendo sabedoria, verdade,moral e perspectivas tradicionais, que se apresenta sob a forma metafórica e memorizável, para mais facilmente se transmitir de geração em geração.
Quanto à existência de variantes de um mesmo provérbio o autor desta obra sugere a eliminação de todas as que configurem meras repetições. Todavia, do ponto de vista pedagógico, a permanência escrita das variantes é importante para compreender outras dimensões para além da linguística. Os provérbios «A la cuonta de ls ciganos cómen ls aldeanos» e «A la cuonta de ls ciganos róuban ls aldeanos» ilustram o valor das variantes quando se trata de ajuizar sobre modos de vida de distintas classes sociais, como o próprio autor reconhece.
Ao afirmar que muitos provérbios dizem o contrário de outros, o autor vai ao encontro da variabilidade pessoal e situacional, sendo frequente encontrar pares de provérbios que se completam por reforço ou por oposição. Eis três exemplos de provérbios ditos emparelhados («Quien dubida pergunta», «Quien dubida quier saber»), («Quem espera, desespera», «Quem espera sempre alcança») e («Loinge de la bista, loinge de l coraçon», «Quien nun aparece, squece»).
Um outro aspecto que o corpus apresentado nesta obra permite salientar diz respeito à transformação que um provérbio pode sofrer por força dos movimentos migratórios das pessoas que os usam. Quando em presença de espaços culturais distintos, o provérbio pode ser traduzido («Todos ls caminhos ban a tener a Roma = Todos os caminhos vão dar a Roma = Todos los caminos llevan a Roma = Tous les chemins mènent à Rome = All roads lead to Rome = …») ou haverá necessidade de encontrar um equivalente. Para o provérbio português «Em casa de ferreiro, espeto de pau» temos os equivalentes «Szewc bez butów chodzi» ou «Syn gospodarzy szewski idzie boso», em língua polaca e que significam «Muitas vezes o sapateiro não tem sapatos» ou «Em casa de sapateiro, o filho anda descalço».
Como fundador da Associação Internacional de Paremiologia/International Association of Paremiology (AIP-IAP), e após o contacto com a obra de Amadeu Ferreira sobre os provérbios mirandeses, em língua mirandesa, não podia deixar de felicitar o lutador Amadeu Ferreira por ser capaz de se agarrar «… cun gana a las cousas-causas de que gusta i an que acradita», fazendo por pôr em prática a ideia que impôs a si próprio: «nun deixar passar un die sin fazer algo pula lhéngua mirandesa» e aplaudir o editor António Baptista Lopes e a Âncora Editora por mais esta relevante iniciativa proverbial.» Rui JB Soares, Prefácio


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis do autor: “Tempo de Fogo”; “La Bouba de la Tenerie” e “Ars Vivendi, Ars Moriendi” (poesia) de Fracisco Niebro; “Língua Mirandesa – Manifesto em Forma de Hino” de Amadeu Ferreira e “Lhéngua Mirandesa – Manifesto an Modo de Hino” de Fracisco Niebro; “Mirandés – stória dua lhéngua i dun pobo” (versão em língua mirandesa) e “Mirandês – história de uma língua e de um povo” (versão em língua portuguesa) banda desenhada de José Ruy; “A Terra de Duas Línguas – II – Antologia de Autores Transmontanos” coordenação: Ernesto Rodrigues e Amadeu Ferreira; “NorteAndo” Amadeu Ferreira texto, Luís Borges fotografia; “L Mais Alto Cantar de Salomon” bersion mirandesa de Fracisco Niebro]


domingo, 11 de janeiro de 2015

                      


Tomo I – Documentos desde o ano 569 ao ano 1278
Tomo II – Documentos desde o ano 1280 ao ano 1347
Tomo III – Documentos desde o ano 1439 ao ano 1509 (Inquirições de D. Afonso III em Apêndice)
Tomo IV – Monumentos e outros testemunhos medievais

Esta obra monumental reúne, contextualiza, traduz e interpreta mais de mil documentos medievais do distrito de Vila Real, permitindo ao leitor uma descoberta das origens dos vila-realenses. Instrumento basilar para a historiografia medieval, apresenta, no primeiro de quatro volumes, um conjunto de 364 documentos foraleiros em latim concedidos às povoações de Vila Real desde o reino suevo até D. Afonso III.
«A história regional e local traz nova luz à história geral, pois consegue betumar os seus interstícios. Como sublinha Francisco Ribeiro da Silva, é na era da globalização que faz mais sentido estudar os pequenos lugares, as vilas, as regiões, porque sempre foi e continua a ser nesses espaços periféricos que vivem e interagem os homens e as mulheres em todos os lapsos históricos (Silva 2003: 3-4). Quanto melhor conhecermos os lugares, as vilas e as cidades de cada região, melhor conheceremos o país na sua totalidade. Há algumas décadas, A. H. de Oliveira Marques constatava que escasseavam, no âmbito da historiografia portuguesa, abordagens de conjunto sobre as origens e as evoluções históricas das regiões e dos distritos portugueses (Marques 1988: 64-66). Essa lacuna na investigação historiográfica portuguesa tem uma razão de ser. A escolha de um objecto de estudo centrado num vasto espaço geográfico (região ou distrito) exige uma preparação multidisciplinar, e só um investigador exímio é capaz de levar a cabo uma tarefa tão ciclópica. Este feito foi conseguido pelo Padre Dr. João Parente, na obra Idade Média no Distrito de Vila Real, que prefaciámos. O autor dominou na perfeição saberes tão díspares como: a edição de texto, o latim medieval, o português arcaico, a história de arte, a lexicografia, a informática, entre outros. Graças a várias pesquisas apuradas nos Arquivos Nacionais exumou toda a documentação medieval, exarada durante vários séculos para uma vasta zona geográfica que abrange actualmente o distrito de Vila Real. Recolheu, editou e traduziu, a documentação que está gravada em latim medieval, para que todos a pudéssemos ler e apreciar. O Padre Dr. João Parente oferece ao público em geral e aos transmontanos em especial uma obra capital para o conhecimento histórico, linguístico e artístico de uma zona geográfica importante de Trás-os-Montes, incluindo grande parte da região duriense. A sua obra, ao editar um extenso corpus foraleiro medieval, vem preencher uma lacuna na investigação fundamental sobre a região do Douro e outras zonas do distrito de Vila Real na Idade Média.
Trata-se, na verdade, de uma vasta e rigorosa obra sobre a Idade Média no distrito de Vila Real. É a obra de uma vida e perdurará para muitas e muitas outras. Será a partir de agora um estudo incontornável, uma obra de referência para o conhecimento histórico, linguístico e artístico do distrito de Vila Real. Será tal como as “Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança…” do Abade de Baçal, uma obra histórica de referência para o supracitado distrito. Todas as pessoas nascidas, criadas, fixadas no torrão vila-realense podem a partir de agora consultar as origens dos lugares onde nasceram, onde vivem, onde trabalham. No fundo, conhecer os lugares que habitamos é entender as gerações que nos precederam e a nossa própria. A obra Idade Média no Distrito de Vila Real é constituída por quatro tomos. O Tomo I oferece um corpus de 364 documentos foraleiros em latim concedidos às povoações do distrito de Vila Real, desde o reino suevo até D. Afonso III. O Tomo II contém 597 documentos em latim e português arcaico, abrangendo os reinados de D. Dinis a D. João I. O Tomo III tem 129 documentos em português antigo dos reinados de D. Duarte a D. Manuel I. O Tomo IV aborda circunstanciadamente o património arquitectónico e religioso do distrito de Vila Real, com o estudo detalhado dos monumentos medievos do mesmo distrito, dando uma datação de contexto, através dos documentos que a eles se reportam, ainda que indirectamente. Apresenta também um utilíssimo glossário com os termos mais específicos da documentação foraleira medieval, e ainda os igualmente indispensáveis índices toponímico, antroponímico e temático. Neste trabalho, foi executada uma edição interpretativa dos documentos medievais, bem como uma tradução dos textos latinos, tarefa de enorme dificuldade, mas concretizada com mestria por este exemplar latinista. A tradução reveste-se de grande utilidade, quer para os historiadores da Idade Média, quer para o público em geral que pretendam entender, apenas, os conteúdos da documentação fundacional dos antigos concelhos e povoações.Instrumento basilar para a historiografia medieval portuguesa, a presente obra colmata uma enorme omissão que existia na investigação fundamental, tanto no domínio da edição textual e, sobretudo, no da tradução de textos foraleiros latino-portugueses como também no âmbito historiográfico.José Marques, há anos atrás, chamava a atenção dos historiadores para a carência de informação sobre a totalidade dos forais ou aforamentos colectivos de outorga régia ou senhorial que levasse ao conhecimento cabal das origens do municipalismo no distrito em análise. «A análise do número de forais, de origem régia ou senhorial, outorgados no século XIII, e o número de concelhos a que deram origem, permite considerá-lo como o século de ouro do municipalismo, conceito que mais se impõe quando se examinam com atenção as cláusulas dos seus forais, através das quais podemos descobrir as grandes linhas e as preocupações orientadoras da vida dos municípios transmontanos.» (Marques 2000: 30) Com a notável edição levada a cabo pelo Padre Dr. João Parente é possível a partir de agora estudar com minúcia as cláusulas de todos os forais do distrito de Vila Real e produzir monografias para todas as localidades deste distrito transmontano, aproveitando os documentos da fundação e da evolução dos lugares, desde o alvar da nacionalidade até ao limiar da modernidade, seguindo o trilho dessas localidades ao longo de mais de cinco ou seis séculos. A investigação realizada pelo Padre Dr. João Parente com rigor científico e seriedade intelectual é um incomensurável contributo para várias áreas do saber no domínio das humanidades, domínios esses que vão desde a historiografia, passando pela edição de texto, pela história de arte e pela história regional e local. Vários serão os públicos que poderão usufruir desta monumental obra sobre a história do distrito de Vila Real.»
in Prefácio, de Maria Olinda Rodrigues Santana, Professora Associada com Agregação da UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

“Agenda 2015 – Hortas e jardins medicinais” de Fernanda Botelho


                                   

Cada vez mais pessoas procuram refúgio entre as plantas. Cultivar uma horta, quer seja numa varanda ou num quintal, tornou-se uma atividade com um número crescente de adeptos. Foi por esse motivo que Fernanda Botelho dedicou a agenda de 2015 às hortas e aos jardins medicinais. Nesse sentido, escolheu 53 plantas, algumas delas pelo perfume e beleza, como a brugmansia, outras pelo facto de atraírem borboletas e abelhas, por exemplo, a budleia. Ao seu lado, há ervas aromáticas, especiarias e hortícolas, como a couve ou a fava, sobre as quais a autora partilha não só conselhos de cultivo e consociações, mas também aplicações terapêuticas e culinárias. Como em anos anteriores, todas as plantas são identificadas através de fotografias a cores e, nas páginas finais, reúne-se uma mão-cheia de receitas suculentas. Com utilizações tão diversas, esta agenda constitui uma ferramenta proveitosa e um convite a uma comunhão mais profunda com a natureza.
Cenoura Daucus carota Umbelífera ou Apiácea

Qualquer quintal ou horta devia ter pelo menos uma ou duas leiras de cenouras e apostar nas variedades tradicionais como o pau-roxo que são lindas e de sabor muito mais intenso. Deste modo estará a contribuir para a conservação das variedades e biodiversidade agrícola, (pode mesmo associar-se a redes de conservação de espécies e tornar-se guardião de sementes dando assim um excelente contributo para a preservação de tão precioso património; as nossas sementes. 
As cenouras consociam-se bem com ervas aromáticas como a Artemisia absinthum ou a Salvia officinalis ou o alecrim rosmarinus officinalis, que são repelentes da mosca branca.
Também combina bem com alho-porro, cebola, alface e tomateiro.
A cenoura é rica em A, B e C, ferro, cálcio, cobre, fósforo, zinco, manganês, etc.
É diurética, laxativa, digestiva, alcalinizante, excelente para tratar problemas de hemorragias gastrointestinais, úlceras de estomago, problemas de fígado.
Em xarope para tratar a tosse e a sinusite, aumenta a produção de leite materno.
A rama da cenoura também se utiliza em sopas e guisados e externamente em cataplasmas sobre abcessos, queimaduras, cicatrizante e desinfetante de feridas.
As sementes em decocção têm uma ação muito diurética e desintoxicante.

Cebola Allium cepa Liliácea

As cebolas são dos legumes mais fáceis de cultivar, pode plantá-las em março para depois colhê-las no verão e conservá-las para consumo durante o inverno.
Gostam de solos quentinhos e bem drenados e são sujeitas a podridão se forem deixadas na terra no inverno. Para evitar riscos de doenças é importante ir fazendo rotação de culturas e ir alternando com feijão, ervilhas ou tomate. Consociam-se bem com cenouras, alface e tomateiros e todas as Crucíferas.
A cebola é rica em sais minerais como cálcio, cobre, potássio, manganês, boro, fósforo. Vitaminas B, C e PP.
É anti coagulante do sangue, desintoxicante, hipogliceminante sendo portanto recomendada a diabéticos. O xarope de cebola é um excelente expetorante.
A cebola tem o poder de destruir bactérias e fungos. Colocar uma cebola num quarto onde estejam pessoas doentes é uma prática popular e muito eficaz.
Não se deve colocar cebolas perto de batatas pois estas transmitem-lhe humidade fazendo com que espiguem e apodreçam. No entanto a espiga da cebola também é própria para consumo em sopas e saladas.


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível da autora os títulos: “Sementes à Solta”, “Hortas Aromáticas”, “Salada de Flores” e “Nettles and roses”, ilustrações de Sara Simões; “As Plantas e a Saúde – Guia prático de remédios caseiros”]