quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016



A Vida!
Que desperdício visível. Nunca pensei dar-lhe valor. “Vida”!
Feridas? Todos as temos. Umas por não entender. Outras por não compreender.
A pequena "janela" deste lugar que se abre para mim convida-me a assistir ao espetáculo da vida lá fora.
Mas, que faço eu aqui?
A minha verdadeira identidade só eu sei.
Avanço no tempo. "Visto" o tempo.
Parece que vejo sempre as mesmas pessoas. O mesmo constante sentir deles e delas a que me entrego. Porque o faço, não sei?
Tenho muitas “cabeças” em mim e no que sou.
Nunca fui ou serei egocêntrico. Não possuo razões de idade para o não ser.
Enfim...

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real

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