quinta-feira, 20 de julho de 2017

Foto de Edições Colibri.


   Foto de Edições Colibri.

"Independentemente da época ou lugar em que vive, o ser humano gosta de contar e de ouvir histórias. Precisamos das ficções para sobreviver à realidade, partilhar sentimentos e ideias, ou dar azo à imaginação. Este livro debruça-se sobre a narrativa cinematográfica, focando aspetos como a ficcionalidade, as personagens, o espaço, o tempo, o narrador, a estrutura, a intertextualidade, a adaptação cinematográfica e os géneros. Escrito numa linguagem acessível e recorrendo a exemplos de grandes filmes, o autor propõe a todos os cinéfilos uma forma mais atenta de olhar para as histórias contadas no ecrã."

domingo, 9 de julho de 2017

             

        Foto de Edições Colibri.


Trata-se de um estudo exaustivo do património heráldico do Concelho de Tondela abrangendo 55 fichas, em cada uma delas se estudando um ou mais peças heráldicas, sua envolvente patrimonial e natural e a genealogia das famílias a esse património afetas. Distribuídas pelas 26 antigas freguesias do concelho e referenciadas por GPS para futuro conhecimento, permitem uma panorâmica global e detalhada, até hoje inexistente, da identidade histórica e cultural do concelho.
Indispensável portanto nas bibliotecas de todos os tondelenses e de todos os cultores da História e das suas ciências auxiliares.
Os autores são sobejamente conhecidos pelas publicações que têm produzido nos domínios da Heráldica, Genealogia e História e são uma garantia de qualidade científica e histórica desta publicação.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Sessões de autógrafos para hoje, dia 15 de Junho, no Pavilhão A28 dasEdições Colibri:
Dulce Simões - "Guerra de Espanha na Raia Luso Espanhola 2.ª edição" (A partir das 16:00 horas)
António Eloy - "O Clientelismo", "Ambiente Letra a Letra" e "Ambiente Inteiro" (A partir das 16:00 horas)
Tania Martuscelli - "(Des)Conexões entre Portugal e o Brasil" e "Mário-Henrique Leiria Inédito" (A partir das 18:00 horas).

Foto de Edições Colibri.
              Foto de Âncora Editora.
      Foto de Âncora Editora.
Foto de Âncora Editora.

terça-feira, 6 de junho de 2017

   

Como Jogar com as Palavras

(Especulações Vocabulares)





12,00 €


Sinopse:

A língua portuguesa é das mais ricas que se falam neste mundo. Rica pelo tamanho do seu léxico, complexidade da sua sintaxe, sonoridade da sua fonética, evolução da sua morfologia. Rica ainda pela duplicidade (melhor, pela multiplicidade) de significados que muitas palavras assumem. ¶ Quem não reparou já que um termo pode querer dizer duas coisas diferentes, até mesmo contraditórias? Os exemplos demonstrativos da asserção abundam, e seria maçador estar aqui a citá-los todos. O autor destas especulações lembra frequentemente o que a sua professora da Instrução Primária dizia sobre o assunto, quando há muitos, muitos anos, escrevendo no quadro preto, referia aos alunos que «um pobre homem» não é obrigatoriamente «um homem pobre». Que da colocação do adjetivo na frase, antes ou depois do substantivo, é que depende a conclusão da afirmação. ¶ Foi pois para elaborar uma coletânea de palavras que permitem uma incursão exploratória a seu respeito e levam a concluir que cada uma vale, não só pelo que significa, mas também pelo que sugere, que eu organizei este livro […]. ¶¶ * * * ¶¶ Abecedário – Conjunto de letras de um sistema de escrita. – Na língua portuguesa e conforme o novo acordo ortográfico, conta 26 carateres. Combinando alguns deles, Fernando Pessoa, Manuel Bandeira e Viriato da Cruz formaram palavras; com es¬tas, compuseram frases, como «Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal»; «Vou-me embora para Pasárgada, lá sou amigo do rei»; «O pregão da avó Ximinha é mesmo como os seus panos, já não tem a cor berrante que tinha nos outros anos». Palavras e frases que um português, um brasileiro e um angola¬no decoram, guardam na memória e vão lembrando depois pela vida fora. Com gratidão, com ternura, com emoção.

Índice:

O AUTOR

INÁCIO REBELO DE ANDRADE nasceu em Angola, na cidade do Huambo. É licenciado em Agronomia pela Universidade de Luanda e doutorado em Engenharia Agronómica pela Universidade Técnica de Lisboa. ¶ Consultor da UNESCO, com cerca de 40 títulos publicados sobre temas da sua especialidade, é Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Évora, membro da Sociedade de Geografia de Lisboa, da União dos Escritores Angolanos e da Associação Portuguesa de Escritores. ¶ E-mail de contacto: irdeadohuambo@gmail.com.

Detalhes:

Ano: 2017

N. páginas: 276
Formato: 21x15


            Foto de Edições Colibri.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Operação "Viragem Histórica"

25 de Abril de 1974




Coordenação: Carlos Almada Contreiras
Colaboração com a entidade: Associação 25 de Abril

25,00 €




Sinopse:

"Aqui Posto de Comando das Forças Armadas!" ¶¶¶ No momento em que estas palavras foram transmitidas, às 4 horas e 26 minutos da manhã, por Joaquim Furtado, aos microfones do Rádio Clube Português, já se desenhava a vitória do “Movimento dos Capitães”, iniciado escassas horas antes com a saída das unidades militares revoltosas, de norte a sul do país. ¶ A ditadura de 48 anos caía, como um baralho de cartas, e o seu aparato político-militar praticamente não reagiu. ¶ Aquela “madrugada inteira e limpa” trazia os gérmenes da esperança num mundo novo! ¶ Zeca Afonso deu o mote: “o Povo é quem mais ordena”. O seu poema foi escolhido pelo então Capitão-Tenente da Marinha Carlos Almada Contreiras (coordenador desta obra) como senha decisiva para a saída das unidades militares, para dar o alento necessário para os jovens militares participarem na aventura inesquecível das suas vidas e da libertação de Portugal e o sinal que o Povo entendeu sobre o carácter democrático da Revolta. E o Povo saiu à rua e daí nasceu o “25 de Abril”. ¶¶ Pretende-se, com esta obra, dar a conhecer os meandros da conspiração dos jovens capitães num curto período anterior ao “25 de Abril” e, essencialmente, o decorrer das operações do próprio dia desde os seus primeiros momentos. ¶ Para além de dois dos principais protagonistas – Otelo Saraiva de Carvalho e Vasco Lourenço –, a obra contém depoimentos de dezenas de oficiais dos três Ramos das Forças Armadas e outros militares que, nesse dia, marcaram encontro com a História e para com os quais o Portugal democrático do nosso tempo terá eterna dívida de gratidão. ¶¶¶ (Fernando Mão de Ferro, Editor)

Índice:

PREFÁCIO Otelo Saraiva de Carvalho

INTRODUÇÃO C. Almada Contreiras
O porquê deste livro
Organização Geral da Nação para o Tempo de Guerra: A Lei 2084 de 1956
A Directiva para a Segurança Interna
O Plano Provisório de Segurança Interna – O “Inimigo Interno”
Aproxima-se Abril
A PIDE/DGS em Vésperas de Reestruturação?
O 16 de Março
O Estado Psicológico das Forças Armadas em 1974
Que Surpresa para o Regime as Operações do 25 de Abril?
Forças Armadas: Um Estatuto Específico
O Sistema Ibérico de Alerta Funcionou
ALCORA – O Plano Estratégico que o MFA ignorava
“Eram 15 horas e 43 minutos.”
Novembro de 1975: a Lei 2084 é accionada
Epílogo
Conjecturando

CAP. I – O PROGRAMA DO MOVIMENTO DAS FORÇAS ARMADAS
Escrever um Programa Político em Clandestinidade Pedro Lauret
A Discussão do Programa no Posto de Comando da Pontinha M. Franco Charais

CAP. II – A OPERAÇÃO VIRAGEM HISTÓRICA
Plano Geral de Operações Otelo Saraiva de Carvalho
Introdução ao Anexo de Transmissões A. Garcia dos Santos
“Agora Seja o Que Deus Quiser” N. Fisher Lopes Pires
Oficial de Ligação Durante a Operação A. Rosado da Luz
Relatório do Comandante da Operação Viragem Histórica Otelo Saraiva de Carvalho

CAP. III – EXÉRCITO
Organização do Exército, GNR e GF – 1974

REGIÃO MILITAR DO PORTO
Batalhão de Caçadores 5016 – Viana do Castelo F. Medeiros de Almeida
1.º Grupo de Companhias de Administração Militar – Póvoa do Varzim J. Gomes de Almeida
Regimento de Infantaria n.º 8 – Braga R. Castro Guimarães
Centro de Instrução de Operações Especiais – Lamego A. Delgado Fonseca
Regimento de Artilharia Ligeira N.º 5 – Penafiel E. Diniz Almeida
Regimento de Cavalaria n.º 6 – Porto M. Martins Rodrigues
Relatório de Operações das Forças do Centro de Instrução de Condução Auto N.º 1 – Porto J. Mota e Castro Carneiro
Regimento de Transmissões – Porto J. Martins Alves
Regimento de Artilharia Pesada n.º 2 – V. N. Gaia L. Freire Antunes
Regimento de Artilharia Pesada n.º 2 – V. N. Gaia Nuno Anselmo
Batalhão N.º 4 da G.N.R. – Porto J. Gouveia Pessanha
Planeamento e Preparação das Operações Militares – RMP Colectivo
Relatório das Operações Militares Desencadeadas em 25ABR74 Colectivo
Relatório da Atuação dos Comandos Colectivo

REGIÃO MILITAR DE COIMBRA
Regimento de Artilharia Pesada N.º 3 – Figueira da Foz E. Diniz de Almeida
Regimento de Artilharia Pesada N.º 3 – Figueira da Foz – Anexo ao Relatório F. Almeida Pereira
Regimento de Infantaria n.º 10 – Aveiro R. Pinto Pizarro
Regimento de Infantaria n.º 12 – Guarda A. Monteiro Valente
Regimento de Infantaria n.º 14 – Viseu D. Gertrudes da Silva

REGIÃO MILITAR DE TOMAR
Escola Prática de Engenharia – Tancos E. Carneiro Teixeira
Companhia de Caçadores 4216/73 – Santa Margarida M. Silva Amado
Companhia de Caçadores 4241/73 – Santa Margarida Luís Pessoa
Companhia de Caçadores 4246/73 – Santa Margarida C. Bastos Andersen
Companhia de Caçadores 4246/73 – Santa Margarida D. Gil Pereira
Grupo de Artilharia Contra Aeronaves N.º 2 – Torres Novas Colectivo
Regimento de Infantaria n.º 5 – Caldas da Rainha A. Afonso Gonçalves
Escola Prática de Cavalaria – Santarém F. Salgueiro Maia

REGIÃO MILITAR DE ÉVORA E COMANDO TERRITORIAL DO ALGARVE
Quartel-General da Região Militar de Évora – Évora S. Salgueiro Porto
Escola Prática de Artilharia – Vendas Novas Colectivo
Regimento de Cavalaria n.º 3 – Estremoz L. Andrade de Moura
Centro de Instrução de Condução Auto n.º 5 – Tavira J. Glória Alves

REGIÃO MILITAR DE LISBOA
Escola Prática de Infantaria – Mafra Colectivo
Campo de Tiro da Serra da Carregueira – Belas Colectivo
Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea e de Costa – Cascais A. Ponces de Carvalho
Regimento de Engenharia n.º 1 – Pontinha L. Ferreira de Macedo
Batalhão de Caçadores n.º 5 – Lisboa J. Cardoso Fontão
Escola Prática de Transmissões – Lisboa F. Fialho da Rosa
Escola Prática de Administração Militar – Lisboa T. Silva Bento
Regimento de Artilharia Ligeira n.º 1 – Lisboa A. Rosário Simões
2.º Grupo de Companhias de Administração Militar – Lisboa F. Queiróz de Azevedo
Grupo de Comandos L 34 – Lisboa A. Morais da Silva
Regimento de Cavalaria n.º 7 – Lisboa A. Fernand d’Almeida
Regimento de Cavalaria n.º 7 – Lisboa F. Gomes Sottomayor

COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DOS AÇORES
Quartel-General do Comando Territorial Independente dos Açores – Ponta Delgada Vasco Lourenço

CAP. IV – MARINHA
Organização da Marinha – 1974
Aprovação do Programa. Sugerindo Civis para Ministros M. Simões Teles
Ministério da Marinha – Direção das Construções Navais M. Martins Guerreiro
Estado-Maior da Armada – 3.ª Divisão (Operações) J. Botelho Leal
Centro de Comunicações da Armada C. Almada Contreiras
Força de Fuzileiros do Continente – Com o Comandante da Força J. Ferreira de Brito
Força de Fuzileiros do Continente – A primeira saída para ocupação da sede da PIDE/DGS E. Martins Cavalheiro
Força de Fuzileiros do Continente – A segunda saída para ocupação da sede da PIDE/DGS L. Costa Correia
Destacamento de Fuzileiros Especiais n.º 10 F. Vargas de Matos
Companhia de Fuzileiros A. Lobo Varela
Força de Fuzileiros do Continente – Com o DFE 10 nos cercos à Sede da PIDE/DGS F. David e Silva
N.R.P. Santa Cruz – Dragando o Canal de Saída da Stanavforlant Pedro Lauret
Esquadrilha de Submarinos – O início das Operações L. Paiva de Andrade
Esquadrilha de Submarinos – O desenrolar das Operações J. Lourenço Gonçalves
N.R.P. Almirante Gago Coutinho – O relato dos Oficiais da Guarnição F. Caldeira dos Santos
N.R.P. Almirante Gago Coutinho – O relato do Comandante A. Seixas Louçã
N.R.P. Almirante Gago Coutinho – O incidente visto desde a Pontinha Victor Crespo
Escola de Fuzileiros – A ocupação do Forte de Caxias L. Pedreira Carneiro
Escola de Fuzileiros – DESTACMARCARDOSO J. Geraldes Freire

CAPÍTULO V – FORÇA AÉREA
Organização da Força Aérea – 1974
Grupo de Comandos 10 – A Ocupação do Rádio Clube Português Colectivo
O Capitão Costa Martins e a Ocupação do Aeroporto de Lisboa J. Costa Neves
Regimento de Caçadores Paraquedistas – Tancos Mário Pinto

CAPÍTULO VI – O(S) DIA(S) SEGUINTE(S)
Da Pontinha à Cova Da Moura J. Sanches Osório
A Comissão Coordenadora Do Programa C. Almada Contreiras
Do C.C.C.O. Ao COPCON C. Almada Contreiras
Operação de “Libertação dos Presos Políticos da Fortaleza de Peniche” J. Moreira Azevedo e C. Machado Santos

POSFÁCIO Vasco Lourenço

ABREVIATURAS

ANEXOS
Anexo I – Programa e Protocolo
Anexo II – Anexo de Transmissões
Anexo III – Organização do Exército, GNR e GF – 1974
Anexo IV – Sessão do C.S.D.N. sobre Segurança Interna
Anexo V – Directiva para a Segurança Interna
Anexo VI – Plano Provisório de Segurança Interna
Anexo VII – Última Sessão da DSS Nacional
Anexo VIII – Centro de Comando e Coordenação Operacional
Anexo IX – Guia de Entrega dos Ex-Membros do Governo
Anexo X – Acta de Libertação dos Presos no Forte de Caxias
Anexo XI – Acta de Libertação do Presos no Forte de Peniche
Anexo XII – Documentação PIDE/DGS
Anexo XIII – Mensagem CEMGFA – 09MAI74
Anexo XIV – Comunicado sobre o 16 de Março
Anexo XV – Estado de Sítio – 1975
Anexo XVI – Evolução do Pensamento Político do Movimento dos Capitães

Detalhes:

Ano: 2017

N. páginas: 760

domingo, 28 de maio de 2017

Picão

Natureza, História e memórias do Montemuro




Coordenação: Pilar Dias

23,00 €




Sinopse:

O processo de transmissão oral foi interrompido e o conhecimento tradicional é apenas encontrado na memória dos mais idosos, conduzindo a uma crescente erosão dos conhecimentos tradicionais de certas populações, o qual urge recuperar e valorizar. ¶ ¶ A herança cultural local faz parte de um património comum, da humanidade, sendo importante promover e intensificar a participação dos cidadãos na gestão e preservação do património cultural. ¶ ¶ Reúnem-se neste livro as contribuições de vários autores sobre diversas temáticas da aldeia de Picão, situada na serra do Montemuro, e do concelho de Castro Daire a que pertence, no sentido de criar um modelo de desenvolvimento humano mais sustentável.

Índice:

Agradecimentos

Notas Biográficas

Prefácio


PARTE I – Geografia

Capítulo 1. O Quadro Natural da Serra do Montemuro
António Avelino Batista Vieira

Capítulo 2. O Lobo Ibérico e Montemuro
Gonçalo Brotas

Capítulo 3. A Víbora-cornuda: Ameaças e Conservação
Pilar Dias

Capítulo 4. A Mata do Bugalhão
Marília de Almeida


PARTE II – História

Capítulo 1. Elementos para a História da Comunidade de Picão: A Paróquia e o Concelho de Moção
Nuno Resende

Capítulo 2. Ermida do Paiva – O Último Premonstratense
Artur Marado da Silva

Capítulo 3. Evolução Religiosa da Freguesia de Picão – Século XX e Princípios do Século XXI
João André Ribeiro

Capítulo 4. Campanhas de Dinamização 1974-1975
Manuel Cruz Fernandes


PARTE III – Análise Social

Capítulo 1. Picão – Modelos de Vida Inscritos no Espaço
Bruno Alves Ribeiro

Capítulo 2. A Escola do Montemuro – Meio Século de Desafios
Aurora Simões de Matos

Capítulo 3. Justiça em Castro Daire
João Sevivas

Capítulo 4. Emigração e Envelhecimento
Pilar Dias


PARTE IV – Análise Económica

Capítulo 1. Uso da Terra em Meio Rural
Pilar Dias

Capítulo 2. Indústrias Caseiras
Pilar Dias

Capítulo 3. Comércio, Feiras e Mercados
Pilar Dias


PARTE V – Etnografia

Capitulo 1. Uma Viagem pelos Sabores da Gastronomia Hélio Loureiro

Capítulo 2. O Mais Curioso Espectáculo Pastorial – A Transumância
Albino José Poças

Capítulo 3. A Importância Social e Económica dos Serões de Inverno
Piar Dias

Capítulo 4. A Matança do Porco
Pilar Dias

Bibliografia



A COORDENADORA:

Pilar Dias é natural de Lisboa, com ascendência em Picão, Castro Daire. Fez a licenciatura e mestrado em Química na Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, tendo apresentado a dissertação para a obtenção do grau de Mestre na área de especialização em Química, Saúde e Nutrição com o seguinte título: Caracterização Fitoquímica da Erica australis e Estudo Etnobotânico de Plantas Medicinais da Serra do Montemuro. ¶¶ Tem-se dedicado nos últimos anos ao estudo das espécies botânicas da Serra do Montemuro, com potencial interesse farmacêutico. Neste domínio tem apresentado os seus trabalhos em congressos nacionais e tem publicações em revistas com impacto na comunidade científica. ¶¶ Presentemente é colaboradora do Centro de Química e Bioquímica, integrando o Grupo de Química dos Glúcidos.

Detalhes:

Ano: 2017
N. páginas: 380
Formato: 24x17

quinta-feira, 27 de abril de 2017


Apresentação do Livro "Crónicas do Bar dos Canalhas" de Eduardo ÁguaBoa com outros 24 autores. A apresentação será a cargo de Vieira Duque, Conservador da FUndação DIonísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, com a presença de alguns dos autores.
Autores já confirmados:
- Eduardo AguaBoa
- Fernando Sousa Silva
- José Miguel Marques
- Alice Coelho
- Sóira Celestino

  Domingo às 18:30 - 20:00
Foto de Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro.
   

terça-feira, 18 de abril de 2017

Foto de Âncora Editora.


   Foto de Edições Colibri.


Livro com os relatórios dos oficiais que comandaram as unidades militares que desencadearam a Revolução dos Cravos.
Coordenada pelo então Capitão-Tenente da Marinha Carlos Almada Contreiras (responsável pela escolha de "Grândola Vila Morena" como senha decisiva para a saída das unidades militares naquela madrugada de Abril).

Prefácio do Coronel Otelo Saraiva de Carvalho.
Posfácio do Coronel Vasco Lourenço.

A cerimónia de lançamento será presidida por Sua Excelência o Senhor Presidente da República Portuguesa, Professor Marcelo Rebelo de Sousa.

Dia 20 de Abril (5.ª feira) às 15:00 na Associação 25 de Abril, Rua da Misericórdia, nº95 Lisboa.

Sinopse e excertos do livro ---> goo.gl/FbLwTB
Aquisição do livro ---> goo.gl/C7t3Wo

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Foto de Âncora Editora.
   

       Foto de Edições Colibri.
É com o maior gosto que as Edições Colibri apresentam a obra "Concelho de Tondela - Heráldica, História e Património" da autoria de Luís Ferros, Manuel Ferros e Rui do Amaral Leitão.

Trata-se de um estudo exaustivo do património heráldico do Concelho de Tondela abrangendo 55 fichas, em cada uma delas se estudando um ou mais peças heráldicas, sua envolvente patrimonial e natural e a genealogia das famílias a esse património afetas. Distribuídas pelas 26 antigas freguesias do concelho e referenciadas por GPS para futuro
conhecimento, permitem uma panorâmica global e detalhada, até hoje inexistente, da identidade histórica e cultural do concelho.
Indispensável portanto nas bibliotecas de todos os tondelenses
e de todos os cultores da História e das suas ciências auxiliares.
Os autores são sobejamente conhecidos pelas publicações
que têm produzido nos domínios da Heráldica, Genealogia
e História e são uma garantia de qualidade científica e histórica
desta publicação.
O livro terá uma edição limitada de 1.000 exemplares. Com
408 páginas, impresso a cores, com 233 fotografias, antigas
e contemporâneas e um formato 17x24.

Confira o índice do livro ---> goo.gl/10oSZj
Confira o site da Colibri ---> goo.gl/YKY7Y2

Em breve daremos mais notícias.
Até breve!
 — com Heráldica Portuguesa,Genealogia Transmontana GeneaTransmontanaA arte da HeráldicaHeráldica & GenealogiaInstituto de Historia y Heráldica FamiliarHeráldica,Geneologia e Heraldica de Apellidos.


domingo, 2 de abril de 2017



        Foto de Traga-Mundos - livros e vinhos, coisas e loisas do Douro.

Obra dividida em duas partes: I Parte — As Margens Sacralizadas do Douro Através de Vários Cultos: A Mitologia da Água; O Poder Oracular da Água; Dois Santuários do Douro, Cachão da Rapa e Pala Pinta; O Sol e a Serpente; A Vinha e os Cultos Mistéricos; O Xamã nas Margens do Côa e Douro; E o Ermita; As Núpcias da Terra e do Céu; Uma Reintegração Realizada; História e Trans-História; Totem, Tribo e Genealogia; O Primeiro Santuário Português do Douro; E a Primeira e Última Cidade do Douro; A Fronteira; As Muralhas. II Parte — À Irmã Galiza, com Saudades: A Lua e a Serpente; E Duas Fatais Heranças; Os Filhos da Deusa Lusina; Uma Filosofia Situada; Arqueologia e Filosofia Portuguesas; A Saudade na Filosofia Galaico-Portuguesa.


"[...] a saudade vence a irreversibilidade do tempo e a distância do espaço, efectua a síntese, ou mais a união do espaço e do tempo, anulando sua aparente diferença e desunião: e anulando-os finalmente como forças terrenas. Se quisermos apontar na espiritualidade mundial outro princípio semelhante e inserto numa dada filosofia, lembremos o ioga na filosofia indiana. A saudade é, tal o ioga, na sua vera tradução, união. E ambos como dimensões específicas de duas grandes espiritualidades mundiais; situadas, uma num extremo atlântico da Europa, outra no centro da Ásia. E duas formas diferentes que tomou o mito da reintegração, o que está primordialmente na saudade e no ioga. E ambos como disciplinas de ascese, visando a perfeição do ser e estar no mundo, num estado de consciência superior. [...] Mas, notável diferença, a saudade, pelo homem português, levou esse princípio à sua manifestação na História pela Descoberta da terra e do céu. Embora haja também no ioga esta dimensão cósmica, ela não se projectou num acto histórico realizado efectivamente na realidade. Na introversão da alma indiana e não-vontade de intervenção no mundo alheio, mas voluntariamente limitando-se sobre si, não houve essa outra projecção no plano histórico, tal como a nação portuguesa; uma concepção espiritual traduzida extrovertidamente num feito à medida universal, abrindo novo ciclo, a Idade Moderna." Dalila Pereira da Costa, p.101)

sexta-feira, 31 de março de 2017

NOVIDADES DA GALIZA

   

                                   Foto de Traga-Mundos - livros e vinhos, coisas e loisas do Douro.

Con 82 anos de idade, Manuela Cortizo Medal acumula unha intensa experiencia como cantareira. Agora, da man de Inquedanzas Sonoras, ve a luz Cantareira de Barro de Arén, un libro-CD-DVD que recolle un estudo sobre a súa figura da man de Xosé Lois Foxo. Cantos de ronda, xotas, muiñeiras, mazurcas, cantos de oficios e romances danse cita nun disco que amosa preto de oitenta pezas interpretadas por Cortizo unicamente coa súa voz e a pandeireta. Sobre a mesma cantareira xa publicara Calros Solla unha compilación de máis de mil coplas co título de “Cantares de Manuela de Barro”.
«A Terra de Montes é unha das reservas naturais do folclore galego e Manuela Cortizo Medal -coñecida como Manuela de Arén- é un dos máximos expoñentes da tradición que esmorece. Para preservar para a posteridades toda esa riqueza galega por vía oral, o músico ourensán Xosé Lois Foxo acodeu a Manuela Cortizo e fixo unha meticulosa labor de recollida que verá a luz nuns meses nunha obra que incluirá tres formatos: libro, cedé e deuvedé.
Segundo explicou o promotor da iniciativa e director da Real Banda de Gaitas de Ourense, a obra reúne un cento de cantigas ou composicións musicadas e preto dun milleiro de coplas, tanto en galego como en castelán. As coplas son composicións de catro versos, moitas veces de creación propia. Manuela de Arén garda na súa memoria prodixiosa case un milleiro que abarcan moitos dos xéneros da música popular. Hai romances, cantares de seitura, cantares de arrieiro, de cregos, de Nadal, de Reis ou de Antroido. Entre eles figura algún singular, coma o Cantar do alfareiro que Manuela interpretou o sábado pasado no acto de recollida da Medalla do Gaiteiro que este ano lle concedeu a organización da festa soutelana.
Algunhas das coplas están moi vencelladas á comarca. Unha delas está dedicada, precisamente, ó mítico Gaiteiro de Soutelo, Avelino Cachafeiro.
A obra será editada pola Deputación de Ourense baixo o título A cantareira de Barro de Arén, Manuela Cortizo Medal. Aínda non hai data para a presentación, pero Xosé Lois Foxo espera poder levala a cabo antes de que remate o ano. O disco, duns oitenta minutos, recolle en torno a un centro de pezas nas que Manuela canta e toca a pandeireta. Sen máis adornos.
Foxo ten bautizado a Manuela de Arén como «a cantareira maior de Galicia». Non é pola idade -aínda que Manuela leva dando guerra desde 1930- senón polas súas cualidades como cantareira. «Te un estilo moi identificable e conserva todo o sabor do pasado», explica o músico. «É das poucas persoas que mantén a gracia de antes. Co tempo deuse un cambio na expresión do canto, pero ela conserva o sabor do pasado, ó contrario que outras cantareiras que xa están moi mediatizadas», comenta Foxo.
Segundo Xosé Lois Foxo, Manuela tén unha forma melismática de cantar difícil de reflexar nos pentagramas. «Moitas veces, para transcribir a súa música vémonos obrigados a prescindir do pentagrama porque temos problemas para reflexar nel os melismas ou fluctuacións do canto. Tén o típico ornamento dos cantares de seitura, as inflexións sobre a mesma vocal», explica.» Rocío García, “La Voz de Galicia”
Foto de Âncora Editora.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Foto de Âncora Editora.
Foto de Âncora Editora.

LANÇAMENTO EM LISBOA NO DIA 17 DE MARÇO...ÀS 18H00...NA CASA DO ALENTEJO...(junto ao Coliseu...Metro dos Restauradores)


     CRÓNICAS DO BAR DOS CANALHAS!
Excitações:
"Contestam o pintor:
- Que desnudadas e tão Evas sem maçãs!
(In- Sónia Rodrigues/Bombaím)
" Rosarinho deita aguardente nos cálices, o vinho nas taças, o dinheiro na gaveta.
Talvez inadvertidamente também deita um sorriso ao senhor Orlandinho da Purificação..."
(In- José Bento Amaro)
" O amor acontece em qualquer lugar, até mesmo num bar
frequentado por canalhas com manias de poetas..."
(In- Luís Fernando/Luanda)
" - Obrigada. Mas o que vem a ser isto? Estiveste a beber?
- Não, não estive a beber. Apeteceu-me dizer isto porque és mesmo tudo aquilo que eu disse.
- Estás a engatar-me?
- Diz-me tu. "
(In - Fernando Sousa Silva)
" Eu farria amor com ela e carrimbava o acto com uma frrase:
- Mission cumprrida!
Assim, resta-me ir aliviarre le bexiga à porrrta da porcarria do barr."
NOTA: ESTA OBRA, EDITADA PELA COLIBRI, E TAMBÉM EDITADA NO BRASIL, PELA EDITORA DRAGO, QUANDO DA BIENAL DO RIO DE JANEIRO.

terça-feira, 31 de janeiro de 2017



         
               
                     





O livro que agora se apresenta é o con­cretizar desse sonho e uma demonstração de que a sua luta não foi em vão. No momento em que as Caldas do Moledo conhece­rão um novo rumo ao serem entregues ao cuidado da Câmara Municipal de Peso de Régua, faz todo o sentido que os seus esfor­ços sejam do conhecimento público e exem­plo de que aquele espaço merece um destino que valorize todo o potencial que encerra, seja do ponto de vista turístico, social, da saúde e do ponto de vista económico e do desenvolvimento regional.

Helena Gil, in Prefácio
13.00