
segunda-feira, 24 de julho de 2017
sexta-feira, 21 de julho de 2017
quinta-feira, 20 de julho de 2017

"Independentemente da época ou lugar em que vive, o ser humano gosta de contar e de ouvir histórias. Precisamos das ficções para sobreviver à realidade, partilhar sentimentos e ideias, ou dar azo à imaginação. Este livro debruça-se sobre a narrativa cinematográfica, focando aspetos como a ficcionalidade, as personagens, o espaço, o tempo, o narrador, a estrutura, a intertextualidade, a adaptação cinematográfica e os géneros. Escrito numa linguagem acessível e recorrendo a exemplos de grandes filmes, o autor propõe a todos os cinéfilos uma forma mais atenta de olhar para as histórias contadas no ecrã."
domingo, 9 de julho de 2017

Trata-se de um estudo exaustivo do património heráldico do Concelho de Tondela abrangendo 55 fichas, em cada uma delas se estudando um ou mais peças heráldicas, sua envolvente patrimonial e natural e a genealogia das famílias a esse património afetas. Distribuídas pelas 26 antigas freguesias do concelho e referenciadas por GPS para futuro conhecimento, permitem uma panorâmica global e detalhada, até hoje inexistente, da identidade histórica e cultural do concelho.
Indispensável portanto nas bibliotecas de todos os tondelenses e de todos os cultores da História e das suas ciências auxiliares.
Os autores são sobejamente conhecidos pelas publicações que têm produzido nos domínios da Heráldica, Genealogia e História e são uma garantia de qualidade científica e histórica desta publicação.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
quinta-feira, 15 de junho de 2017
Sessões de autógrafos para hoje, dia 15 de Junho, no Pavilhão A28 dasEdições Colibri:
Dulce Simões - "Guerra de Espanha na Raia Luso Espanhola 2.ª edição" (A partir das 16:00 horas)
António Eloy - "O Clientelismo", "Ambiente Letra a Letra" e "Ambiente Inteiro" (A partir das 16:00 horas)
Tania Martuscelli - "(Des)Conexões entre Portugal e o Brasil" e "Mário-Henrique Leiria Inédito" (A partir das 18:00 horas).
António Eloy - "O Clientelismo", "Ambiente Letra a Letra" e "Ambiente Inteiro" (A partir das 16:00 horas)
Tania Martuscelli - "(Des)Conexões entre Portugal e o Brasil" e "Mário-Henrique Leiria Inédito" (A partir das 18:00 horas).

terça-feira, 6 de junho de 2017
Como Jogar com as Palavras
(Especulações Vocabulares)
Autoria: Inácio Rebelo de Andrade
Temas: Gramática, Dicionários, Linguagem e Comunicação
Colecção: Tribuna Livre - Poesia e Prosa
12,00 € Sinopse:A língua portuguesa é das mais ricas que se falam neste mundo. Rica pelo tamanho do seu léxico, complexidade da sua sintaxe, sonoridade da sua fonética, evolução da sua morfologia. Rica ainda pela duplicidade (melhor, pela multiplicidade) de significados que muitas palavras assumem. ¶ Quem não reparou já que um termo pode querer dizer duas coisas diferentes, até mesmo contraditórias? Os exemplos demonstrativos da asserção abundam, e seria maçador estar aqui a citá-los todos. O autor destas especulações lembra frequentemente o que a sua professora da Instrução Primária dizia sobre o assunto, quando há muitos, muitos anos, escrevendo no quadro preto, referia aos alunos que «um pobre homem» não é obrigatoriamente «um homem pobre». Que da colocação do adjetivo na frase, antes ou depois do substantivo, é que depende a conclusão da afirmação. ¶ Foi pois para elaborar uma coletânea de palavras que permitem uma incursão exploratória a seu respeito e levam a concluir que cada uma vale, não só pelo que significa, mas também pelo que sugere, que eu organizei este livro […]. ¶¶ * * * ¶¶ Abecedário – Conjunto de letras de um sistema de escrita. – Na língua portuguesa e conforme o novo acordo ortográfico, conta 26 carateres. Combinando alguns deles, Fernando Pessoa, Manuel Bandeira e Viriato da Cruz formaram palavras; com es¬tas, compuseram frases, como «Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal»; «Vou-me embora para Pasárgada, lá sou amigo do rei»; «O pregão da avó Ximinha é mesmo como os seus panos, já não tem a cor berrante que tinha nos outros anos». Palavras e frases que um português, um brasileiro e um angola¬no decoram, guardam na memória e vão lembrando depois pela vida fora. Com gratidão, com ternura, com emoção.Índice:O AUTORINÁCIO REBELO DE ANDRADE nasceu em Angola, na cidade do Huambo. É licenciado em Agronomia pela Universidade de Luanda e doutorado em Engenharia Agronómica pela Universidade Técnica de Lisboa. ¶ Consultor da UNESCO, com cerca de 40 títulos publicados sobre temas da sua especialidade, é Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Évora, membro da Sociedade de Geografia de Lisboa, da União dos Escritores Angolanos e da Associação Portuguesa de Escritores. ¶ E-mail de contacto: irdeadohuambo@gmail.com. Detalhes:Ano: 2017N. páginas: 276 Formato: 21x15 |
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Operação "Viragem Histórica"
25 de Abril de 1974
Coordenação: Carlos Almada Contreiras
Colaboração com a entidade: Associação 25 de Abril
Colecção: Memórias de Guerra e Revolução
25,00 € Sinopse:"Aqui Posto de Comando das Forças Armadas!" ¶¶¶ No momento em que estas palavras foram transmitidas, às 4 horas e 26 minutos da manhã, por Joaquim Furtado, aos microfones do Rádio Clube Português, já se desenhava a vitória do “Movimento dos Capitães”, iniciado escassas horas antes com a saída das unidades militares revoltosas, de norte a sul do país. ¶ A ditadura de 48 anos caía, como um baralho de cartas, e o seu aparato político-militar praticamente não reagiu. ¶ Aquela “madrugada inteira e limpa” trazia os gérmenes da esperança num mundo novo! ¶ Zeca Afonso deu o mote: “o Povo é quem mais ordena”. O seu poema foi escolhido pelo então Capitão-Tenente da Marinha Carlos Almada Contreiras (coordenador desta obra) como senha decisiva para a saída das unidades militares, para dar o alento necessário para os jovens militares participarem na aventura inesquecível das suas vidas e da libertação de Portugal e o sinal que o Povo entendeu sobre o carácter democrático da Revolta. E o Povo saiu à rua e daí nasceu o “25 de Abril”. ¶¶ Pretende-se, com esta obra, dar a conhecer os meandros da conspiração dos jovens capitães num curto período anterior ao “25 de Abril” e, essencialmente, o decorrer das operações do próprio dia desde os seus primeiros momentos. ¶ Para além de dois dos principais protagonistas – Otelo Saraiva de Carvalho e Vasco Lourenço –, a obra contém depoimentos de dezenas de oficiais dos três Ramos das Forças Armadas e outros militares que, nesse dia, marcaram encontro com a História e para com os quais o Portugal democrático do nosso tempo terá eterna dívida de gratidão. ¶¶¶ (Fernando Mão de Ferro, Editor)Índice:PREFÁCIO Otelo Saraiva de CarvalhoINTRODUÇÃO C. Almada Contreiras O porquê deste livro Organização Geral da Nação para o Tempo de Guerra: A Lei 2084 de 1956 A Directiva para a Segurança Interna O Plano Provisório de Segurança Interna – O “Inimigo Interno” Aproxima-se Abril A PIDE/DGS em Vésperas de Reestruturação? O 16 de Março O Estado Psicológico das Forças Armadas em 1974 Que Surpresa para o Regime as Operações do 25 de Abril? Forças Armadas: Um Estatuto Específico O Sistema Ibérico de Alerta Funcionou ALCORA – O Plano Estratégico que o MFA ignorava “Eram 15 horas e 43 minutos.” Novembro de 1975: a Lei 2084 é accionada Epílogo Conjecturando CAP. I – O PROGRAMA DO MOVIMENTO DAS FORÇAS ARMADAS Escrever um Programa Político em Clandestinidade Pedro Lauret A Discussão do Programa no Posto de Comando da Pontinha M. Franco Charais CAP. II – A OPERAÇÃO VIRAGEM HISTÓRICA Plano Geral de Operações Otelo Saraiva de Carvalho Introdução ao Anexo de Transmissões A. Garcia dos Santos “Agora Seja o Que Deus Quiser” N. Fisher Lopes Pires Oficial de Ligação Durante a Operação A. Rosado da Luz Relatório do Comandante da Operação Viragem Histórica Otelo Saraiva de Carvalho CAP. III – EXÉRCITO Organização do Exército, GNR e GF – 1974 REGIÃO MILITAR DO PORTO Batalhão de Caçadores 5016 – Viana do Castelo F. Medeiros de Almeida 1.º Grupo de Companhias de Administração Militar – Póvoa do Varzim J. Gomes de Almeida Regimento de Infantaria n.º 8 – Braga R. Castro Guimarães Centro de Instrução de Operações Especiais – Lamego A. Delgado Fonseca Regimento de Artilharia Ligeira N.º 5 – Penafiel E. Diniz Almeida Regimento de Cavalaria n.º 6 – Porto M. Martins Rodrigues Relatório de Operações das Forças do Centro de Instrução de Condução Auto N.º 1 – Porto J. Mota e Castro Carneiro Regimento de Transmissões – Porto J. Martins Alves Regimento de Artilharia Pesada n.º 2 – V. N. Gaia L. Freire Antunes Regimento de Artilharia Pesada n.º 2 – V. N. Gaia Nuno Anselmo Batalhão N.º 4 da G.N.R. – Porto J. Gouveia Pessanha Planeamento e Preparação das Operações Militares – RMP Colectivo Relatório das Operações Militares Desencadeadas em 25ABR74 Colectivo Relatório da Atuação dos Comandos Colectivo REGIÃO MILITAR DE COIMBRA Regimento de Artilharia Pesada N.º 3 – Figueira da Foz E. Diniz de Almeida Regimento de Artilharia Pesada N.º 3 – Figueira da Foz – Anexo ao Relatório F. Almeida Pereira Regimento de Infantaria n.º 10 – Aveiro R. Pinto Pizarro Regimento de Infantaria n.º 12 – Guarda A. Monteiro Valente Regimento de Infantaria n.º 14 – Viseu D. Gertrudes da Silva REGIÃO MILITAR DE TOMAR Escola Prática de Engenharia – Tancos E. Carneiro Teixeira Companhia de Caçadores 4216/73 – Santa Margarida M. Silva Amado Companhia de Caçadores 4241/73 – Santa Margarida Luís Pessoa Companhia de Caçadores 4246/73 – Santa Margarida C. Bastos Andersen Companhia de Caçadores 4246/73 – Santa Margarida D. Gil Pereira Grupo de Artilharia Contra Aeronaves N.º 2 – Torres Novas Colectivo Regimento de Infantaria n.º 5 – Caldas da Rainha A. Afonso Gonçalves Escola Prática de Cavalaria – Santarém F. Salgueiro Maia REGIÃO MILITAR DE ÉVORA E COMANDO TERRITORIAL DO ALGARVE Quartel-General da Região Militar de Évora – Évora S. Salgueiro Porto Escola Prática de Artilharia – Vendas Novas Colectivo Regimento de Cavalaria n.º 3 – Estremoz L. Andrade de Moura Centro de Instrução de Condução Auto n.º 5 – Tavira J. Glória Alves REGIÃO MILITAR DE LISBOA Escola Prática de Infantaria – Mafra Colectivo Campo de Tiro da Serra da Carregueira – Belas Colectivo Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea e de Costa – Cascais A. Ponces de Carvalho Regimento de Engenharia n.º 1 – Pontinha L. Ferreira de Macedo Batalhão de Caçadores n.º 5 – Lisboa J. Cardoso Fontão Escola Prática de Transmissões – Lisboa F. Fialho da Rosa Escola Prática de Administração Militar – Lisboa T. Silva Bento Regimento de Artilharia Ligeira n.º 1 – Lisboa A. Rosário Simões 2.º Grupo de Companhias de Administração Militar – Lisboa F. Queiróz de Azevedo Grupo de Comandos L 34 – Lisboa A. Morais da Silva Regimento de Cavalaria n.º 7 – Lisboa A. Fernand d’Almeida Regimento de Cavalaria n.º 7 – Lisboa F. Gomes Sottomayor COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DOS AÇORES Quartel-General do Comando Territorial Independente dos Açores – Ponta Delgada Vasco Lourenço CAP. IV – MARINHA Organização da Marinha – 1974 Aprovação do Programa. Sugerindo Civis para Ministros M. Simões Teles Ministério da Marinha – Direção das Construções Navais M. Martins Guerreiro Estado-Maior da Armada – 3.ª Divisão (Operações) J. Botelho Leal Centro de Comunicações da Armada C. Almada Contreiras Força de Fuzileiros do Continente – Com o Comandante da Força J. Ferreira de Brito Força de Fuzileiros do Continente – A primeira saída para ocupação da sede da PIDE/DGS E. Martins Cavalheiro Força de Fuzileiros do Continente – A segunda saída para ocupação da sede da PIDE/DGS L. Costa Correia Destacamento de Fuzileiros Especiais n.º 10 F. Vargas de Matos Companhia de Fuzileiros A. Lobo Varela Força de Fuzileiros do Continente – Com o DFE 10 nos cercos à Sede da PIDE/DGS F. David e Silva N.R.P. Santa Cruz – Dragando o Canal de Saída da Stanavforlant Pedro Lauret Esquadrilha de Submarinos – O início das Operações L. Paiva de Andrade Esquadrilha de Submarinos – O desenrolar das Operações J. Lourenço Gonçalves N.R.P. Almirante Gago Coutinho – O relato dos Oficiais da Guarnição F. Caldeira dos Santos N.R.P. Almirante Gago Coutinho – O relato do Comandante A. Seixas Louçã N.R.P. Almirante Gago Coutinho – O incidente visto desde a Pontinha Victor Crespo Escola de Fuzileiros – A ocupação do Forte de Caxias L. Pedreira Carneiro Escola de Fuzileiros – DESTACMARCARDOSO J. Geraldes Freire CAPÍTULO V – FORÇA AÉREA Organização da Força Aérea – 1974 Grupo de Comandos 10 – A Ocupação do Rádio Clube Português Colectivo O Capitão Costa Martins e a Ocupação do Aeroporto de Lisboa J. Costa Neves Regimento de Caçadores Paraquedistas – Tancos Mário Pinto CAPÍTULO VI – O(S) DIA(S) SEGUINTE(S) Da Pontinha à Cova Da Moura J. Sanches Osório A Comissão Coordenadora Do Programa C. Almada Contreiras Do C.C.C.O. Ao COPCON C. Almada Contreiras Operação de “Libertação dos Presos Políticos da Fortaleza de Peniche” J. Moreira Azevedo e C. Machado Santos POSFÁCIO Vasco Lourenço ABREVIATURAS ANEXOS Anexo I – Programa e Protocolo Anexo II – Anexo de Transmissões Anexo III – Organização do Exército, GNR e GF – 1974 Anexo IV – Sessão do C.S.D.N. sobre Segurança Interna Anexo V – Directiva para a Segurança Interna Anexo VI – Plano Provisório de Segurança Interna Anexo VII – Última Sessão da DSS Nacional Anexo VIII – Centro de Comando e Coordenação Operacional Anexo IX – Guia de Entrega dos Ex-Membros do Governo Anexo X – Acta de Libertação dos Presos no Forte de Caxias Anexo XI – Acta de Libertação do Presos no Forte de Peniche Anexo XII – Documentação PIDE/DGS Anexo XIII – Mensagem CEMGFA – 09MAI74 Anexo XIV – Comunicado sobre o 16 de Março Anexo XV – Estado de Sítio – 1975 Anexo XVI – Evolução do Pensamento Político do Movimento dos Capitães Detalhes:Ano: 2017N. páginas: 760 |
domingo, 28 de maio de 2017
Picão
Natureza, História e memórias do Montemuro
Coordenação: Pilar Dias
23,00 € Sinopse:O processo de transmissão oral foi interrompido e o conhecimento tradicional é apenas encontrado na memória dos mais idosos, conduzindo a uma crescente erosão dos conhecimentos tradicionais de certas populações, o qual urge recuperar e valorizar. ¶ ¶ A herança cultural local faz parte de um património comum, da humanidade, sendo importante promover e intensificar a participação dos cidadãos na gestão e preservação do património cultural. ¶ ¶ Reúnem-se neste livro as contribuições de vários autores sobre diversas temáticas da aldeia de Picão, situada na serra do Montemuro, e do concelho de Castro Daire a que pertence, no sentido de criar um modelo de desenvolvimento humano mais sustentável.Índice:AgradecimentosNotas Biográficas Prefácio PARTE I – Geografia Capítulo 1. O Quadro Natural da Serra do Montemuro António Avelino Batista Vieira Capítulo 2. O Lobo Ibérico e Montemuro Gonçalo Brotas Capítulo 3. A Víbora-cornuda: Ameaças e Conservação Pilar Dias Capítulo 4. A Mata do Bugalhão Marília de Almeida PARTE II – História Capítulo 1. Elementos para a História da Comunidade de Picão: A Paróquia e o Concelho de Moção Nuno Resende Capítulo 2. Ermida do Paiva – O Último Premonstratense Artur Marado da Silva Capítulo 3. Evolução Religiosa da Freguesia de Picão – Século XX e Princípios do Século XXI João André Ribeiro Capítulo 4. Campanhas de Dinamização 1974-1975 Manuel Cruz Fernandes PARTE III – Análise Social Capítulo 1. Picão – Modelos de Vida Inscritos no Espaço Bruno Alves Ribeiro Capítulo 2. A Escola do Montemuro – Meio Século de Desafios Aurora Simões de Matos Capítulo 3. Justiça em Castro Daire João Sevivas Capítulo 4. Emigração e Envelhecimento Pilar Dias PARTE IV – Análise Económica Capítulo 1. Uso da Terra em Meio Rural Pilar Dias Capítulo 2. Indústrias Caseiras Pilar Dias Capítulo 3. Comércio, Feiras e Mercados Pilar Dias PARTE V – Etnografia Capitulo 1. Uma Viagem pelos Sabores da Gastronomia Hélio Loureiro Capítulo 2. O Mais Curioso Espectáculo Pastorial – A Transumância Albino José Poças Capítulo 3. A Importância Social e Económica dos Serões de Inverno Piar Dias Capítulo 4. A Matança do Porco Pilar Dias Bibliografia A COORDENADORA: Pilar Dias é natural de Lisboa, com ascendência em Picão, Castro Daire. Fez a licenciatura e mestrado em Química na Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, tendo apresentado a dissertação para a obtenção do grau de Mestre na área de especialização em Química, Saúde e Nutrição com o seguinte título: Caracterização Fitoquímica da Erica australis e Estudo Etnobotânico de Plantas Medicinais da Serra do Montemuro. ¶¶ Tem-se dedicado nos últimos anos ao estudo das espécies botânicas da Serra do Montemuro, com potencial interesse farmacêutico. Neste domínio tem apresentado os seus trabalhos em congressos nacionais e tem publicações em revistas com impacto na comunidade científica. ¶¶ Presentemente é colaboradora do Centro de Química e Bioquímica, integrando o Grupo de Química dos Glúcidos. Detalhes:Ano: 2017N. páginas: 380 Formato: 24x17 |
sexta-feira, 19 de maio de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Apresentação do Livro "Crónicas do Bar dos Canalhas" de Eduardo ÁguaBoa com outros 24 autores. A apresentação será a cargo de Vieira Duque, Conservador da FUndação DIonísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, com a presença de alguns dos autores.
Autores já confirmados:
- Eduardo AguaBoa
- Fernando Sousa Silva
- José Miguel Marques
- Alice Coelho
- Sóira Celestino
Domingo às 18:30 - 20:00
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
quarta-feira, 26 de abril de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017

Livro com os relatórios dos oficiais que comandaram as unidades militares que desencadearam a Revolução dos Cravos.
Coordenada pelo então Capitão-Tenente da Marinha Carlos Almada Contreiras (responsável pela escolha de "Grândola Vila Morena" como senha decisiva para a saída das unidades militares naquela madrugada de Abril).
Prefácio do Coronel Otelo Saraiva de Carvalho.
Posfácio do Coronel Vasco Lourenço.
A cerimónia de lançamento será presidida por Sua Excelência o Senhor Presidente da República Portuguesa, Professor Marcelo Rebelo de Sousa.
Dia 20 de Abril (5.ª feira) às 15:00 na Associação 25 de Abril, Rua da Misericórdia, nº95 Lisboa.
Sinopse e excertos do livro ---> goo.gl/FbLwTB
Aquisição do livro ---> goo.gl/C7t3Wo
quinta-feira, 6 de abril de 2017
quarta-feira, 5 de abril de 2017

É com o maior gosto que as Edições Colibri apresentam a obra "Concelho de Tondela - Heráldica, História e Património" da autoria de Luís Ferros, Manuel Ferros e Rui do Amaral Leitão.
Trata-se de um estudo exaustivo do património heráldico do Concelho de Tondela abrangendo 55 fichas, em cada uma delas se estudando um ou mais peças heráldicas, sua envolvente patrimonial e natural e a genealogia das famílias a esse património afetas. Distribuídas pelas 26 antigas freguesias do concelho e referenciadas por GPS para futuro
conhecimento, permitem uma panorâmica global e detalhada, até hoje inexistente, da identidade histórica e cultural do concelho.
Indispensável portanto nas bibliotecas de todos os tondelenses
e de todos os cultores da História e das suas ciências auxiliares.
Os autores são sobejamente conhecidos pelas publicações
que têm produzido nos domínios da Heráldica, Genealogia
e História e são uma garantia de qualidade científica e histórica
desta publicação.
O livro terá uma edição limitada de 1.000 exemplares. Com
408 páginas, impresso a cores, com 233 fotografias, antigas
e contemporâneas e um formato 17x24.
Confira o índice do livro ---> goo.gl/10oSZj
Confira o site da Colibri ---> goo.gl/YKY7Y2
Em breve daremos mais notícias.
Até breve!
— com Heráldica Portuguesa,Genealogia Transmontana GeneaTransmontana, A arte da Heráldica, Heráldica & Genealogia, Instituto de Historia y Heráldica Familiar, Heráldica,Geneologia e Heraldica de Apellidos.Trata-se de um estudo exaustivo do património heráldico do Concelho de Tondela abrangendo 55 fichas, em cada uma delas se estudando um ou mais peças heráldicas, sua envolvente patrimonial e natural e a genealogia das famílias a esse património afetas. Distribuídas pelas 26 antigas freguesias do concelho e referenciadas por GPS para futuro
conhecimento, permitem uma panorâmica global e detalhada, até hoje inexistente, da identidade histórica e cultural do concelho.
Indispensável portanto nas bibliotecas de todos os tondelenses
e de todos os cultores da História e das suas ciências auxiliares.
Os autores são sobejamente conhecidos pelas publicações
que têm produzido nos domínios da Heráldica, Genealogia
e História e são uma garantia de qualidade científica e histórica
desta publicação.
O livro terá uma edição limitada de 1.000 exemplares. Com
408 páginas, impresso a cores, com 233 fotografias, antigas
e contemporâneas e um formato 17x24.
Confira o índice do livro ---> goo.gl/10oSZj
Confira o site da Colibri ---> goo.gl/YKY7Y2
Em breve daremos mais notícias.
Até breve!
domingo, 2 de abril de 2017

Obra dividida em duas partes: I Parte — As Margens Sacralizadas do Douro Através de Vários Cultos: A Mitologia da Água; O Poder Oracular da Água; Dois Santuários do Douro, Cachão da Rapa e Pala Pinta; O Sol e a Serpente; A Vinha e os Cultos Mistéricos; O Xamã nas Margens do Côa e Douro; E o Ermita; As Núpcias da Terra e do Céu; Uma Reintegração Realizada; História e Trans-História; Totem, Tribo e Genealogia; O Primeiro Santuário Português do Douro; E a Primeira e Última Cidade do Douro; A Fronteira; As Muralhas. II Parte — À Irmã Galiza, com Saudades: A Lua e a Serpente; E Duas Fatais Heranças; Os Filhos da Deusa Lusina; Uma Filosofia Situada; Arqueologia e Filosofia Portuguesas; A Saudade na Filosofia Galaico-Portuguesa.
"[...] a saudade vence a irreversibilidade do tempo e a distância do espaço, efectua a síntese, ou mais a união do espaço e do tempo, anulando sua aparente diferença e desunião: e anulando-os finalmente como forças terrenas. Se quisermos apontar na espiritualidade mundial outro princípio semelhante e inserto numa dada filosofia, lembremos o ioga na filosofia indiana. A saudade é, tal o ioga, na sua vera tradução, união. E ambos como dimensões específicas de duas grandes espiritualidades mundiais; situadas, uma num extremo atlântico da Europa, outra no centro da Ásia. E duas formas diferentes que tomou o mito da reintegração, o que está primordialmente na saudade e no ioga. E ambos como disciplinas de ascese, visando a perfeição do ser e estar no mundo, num estado de consciência superior. [...] Mas, notável diferença, a saudade, pelo homem português, levou esse princípio à sua manifestação na História pela Descoberta da terra e do céu. Embora haja também no ioga esta dimensão cósmica, ela não se projectou num acto histórico realizado efectivamente na realidade. Na introversão da alma indiana e não-vontade de intervenção no mundo alheio, mas voluntariamente limitando-se sobre si, não houve essa outra projecção no plano histórico, tal como a nação portuguesa; uma concepção espiritual traduzida extrovertidamente num feito à medida universal, abrindo novo ciclo, a Idade Moderna." Dalila Pereira da Costa, p.101)
sexta-feira, 31 de março de 2017
NOVIDADES DA GALIZA

Con 82 anos de idade, Manuela Cortizo Medal acumula unha intensa experiencia como cantareira. Agora, da man de Inquedanzas Sonoras, ve a luz Cantareira de Barro de Arén, un libro-CD-DVD que recolle un estudo sobre a súa figura da man de Xosé Lois Foxo. Cantos de ronda, xotas, muiñeiras, mazurcas, cantos de oficios e romances danse cita nun disco que amosa preto de oitenta pezas interpretadas por Cortizo unicamente coa súa voz e a pandeireta. Sobre a mesma cantareira xa publicara Calros Solla unha compilación de máis de mil coplas co título de “Cantares de Manuela de Barro”.
«A Terra de Montes é unha das reservas naturais do folclore galego e Manuela Cortizo Medal -coñecida como Manuela de Arén- é un dos máximos expoñentes da tradición que esmorece. Para preservar para a posteridades toda esa riqueza galega por vía oral, o músico ourensán Xosé Lois Foxo acodeu a Manuela Cortizo e fixo unha meticulosa labor de recollida que verá a luz nuns meses nunha obra que incluirá tres formatos: libro, cedé e deuvedé.
Segundo explicou o promotor da iniciativa e director da Real Banda de Gaitas de Ourense, a obra reúne un cento de cantigas ou composicións musicadas e preto dun milleiro de coplas, tanto en galego como en castelán. As coplas son composicións de catro versos, moitas veces de creación propia. Manuela de Arén garda na súa memoria prodixiosa case un milleiro que abarcan moitos dos xéneros da música popular. Hai romances, cantares de seitura, cantares de arrieiro, de cregos, de Nadal, de Reis ou de Antroido. Entre eles figura algún singular, coma o Cantar do alfareiro que Manuela interpretou o sábado pasado no acto de recollida da Medalla do Gaiteiro que este ano lle concedeu a organización da festa soutelana.
Algunhas das coplas están moi vencelladas á comarca. Unha delas está dedicada, precisamente, ó mítico Gaiteiro de Soutelo, Avelino Cachafeiro.
A obra será editada pola Deputación de Ourense baixo o título A cantareira de Barro de Arén, Manuela Cortizo Medal. Aínda non hai data para a presentación, pero Xosé Lois Foxo espera poder levala a cabo antes de que remate o ano. O disco, duns oitenta minutos, recolle en torno a un centro de pezas nas que Manuela canta e toca a pandeireta. Sen máis adornos.
Foxo ten bautizado a Manuela de Arén como «a cantareira maior de Galicia». Non é pola idade -aínda que Manuela leva dando guerra desde 1930- senón polas súas cualidades como cantareira. «Te un estilo moi identificable e conserva todo o sabor do pasado», explica o músico. «É das poucas persoas que mantén a gracia de antes. Co tempo deuse un cambio na expresión do canto, pero ela conserva o sabor do pasado, ó contrario que outras cantareiras que xa están moi mediatizadas», comenta Foxo.
Segundo Xosé Lois Foxo, Manuela tén unha forma melismática de cantar difícil de reflexar nos pentagramas. «Moitas veces, para transcribir a súa música vémonos obrigados a prescindir do pentagrama porque temos problemas para reflexar nel os melismas ou fluctuacións do canto. Tén o típico ornamento dos cantares de seitura, as inflexións sobre a mesma vocal», explica.» Rocío García, “La Voz de Galicia”
sexta-feira, 24 de março de 2017
terça-feira, 21 de março de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
terça-feira, 14 de março de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
LANÇAMENTO EM LISBOA NO DIA 17 DE MARÇO...ÀS 18H00...NA CASA DO ALENTEJO...(junto ao Coliseu...Metro dos Restauradores)
CRÓNICAS DO BAR DOS CANALHAS!
Excitações:
"Contestam o pintor:
- Que desnudadas e tão Evas sem maçãs!
(In- Sónia Rodrigues/Bombaím)
- Que desnudadas e tão Evas sem maçãs!
(In- Sónia Rodrigues/Bombaím)
" Rosarinho deita aguardente nos cálices, o vinho nas taças, o dinheiro na gaveta.
Talvez inadvertidamente também deita um sorriso ao senhor Orlandinho da Purificação..."
(In- José Bento Amaro)
Talvez inadvertidamente também deita um sorriso ao senhor Orlandinho da Purificação..."
(In- José Bento Amaro)
" O amor acontece em qualquer lugar, até mesmo num bar
frequentado por canalhas com manias de poetas..."
(In- Luís Fernando/Luanda)
frequentado por canalhas com manias de poetas..."
(In- Luís Fernando/Luanda)
" - Obrigada. Mas o que vem a ser isto? Estiveste a beber?
- Não, não estive a beber. Apeteceu-me dizer isto porque és mesmo tudo aquilo que eu disse.
- Estás a engatar-me?
- Diz-me tu. "
(In - Fernando Sousa Silva)
- Não, não estive a beber. Apeteceu-me dizer isto porque és mesmo tudo aquilo que eu disse.
- Estás a engatar-me?
- Diz-me tu. "
(In - Fernando Sousa Silva)
" Eu farria amor com ela e carrimbava o acto com uma frrase:
- Mission cumprrida!
Assim, resta-me ir aliviarre le bexiga à porrrta da porcarria do barr."
- Mission cumprrida!
Assim, resta-me ir aliviarre le bexiga à porrrta da porcarria do barr."
NOTA: ESTA OBRA, EDITADA PELA COLIBRI, E TAMBÉM EDITADA NO BRASIL, PELA EDITORA DRAGO, QUANDO DA BIENAL DO RIO DE JANEIRO.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
sábado, 18 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
O livro que agora se apresenta é o concretizar desse sonho e uma demonstração de que a sua luta não foi em vão. No momento em que as Caldas do Moledo conhecerão um novo rumo ao serem entregues ao cuidado da Câmara Municipal de Peso de Régua, faz todo o sentido que os seus esforços sejam do conhecimento público e exemplo de que aquele espaço merece um destino que valorize todo o potencial que encerra, seja do ponto de vista turístico, social, da saúde e do ponto de vista económico e do desenvolvimento regional.
Helena Gil, in Prefácio
13.00 €
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